Policial do Escola Segura apreende simulacro de arma com aluno
Um policial militar da reserva que trabalha no programa Escola Segura, em Foz do Iguaçu, apreendeu na manhã de quarta-feira (4), com um aluno de 13 anos, um simulacro de revólver e dois cartuchos de arma de fogo calibre .38. Após a denúncia feita por outros estudantes a situação foi resolvida rapidamente em função da proximidade do PM.
A Patrulha Escolar Comunitária foi acionada e encaminhou o estudante para a Delegacia do Adolescente para prestar esclarecimentos. O sargento da reserva, responsável pela apreensão, disse que o aluno portava o simulacro de arma no pátio da escola.
“Falei para ele que não era um material didático e que ele não poderia portar arma de brinquedo em ambiente escolar”, disse o sargento. O policial reformado complementou que também já encontrou drogas com outros adolescentes nessa faixa etária. “Acompanhamos a movimentação dos alunos e também orientamos que qualquer situação suspeita seja denunciada para que possamos agir com rapidez”, explicou.
Silvana Garcia André, chefe do Núcleo Regional de Educação de Foz do Iguaçu, disse que a presença do policial foi fundamental para que o incidente fosse resolvido sem qualquer consequência. Ela destaca que um dos pilares do Escola Segura é justamente a prevenção de atitudes que possam perturbar o ambiente de ensino.
“O Escola Segura representa um ganho automático para as escolas, é um programa que deu certo desde o primeiro dia. O efeito cascata faz com que alunos, professores, diretores, pais e toda a comunidade se sintam mais seguros”, afirmou a gestora do Núcleo de Educação.
Segundo Silvana, o programa tem inibido situações que existiam no entorno dos colégios. “Foz do Iguaçu fica em uma região de fronteira, com muitas complicações. A presença dos policiais praticamente extinguiu aquela preocupação com pessoas estranhas rondando as escolas”, complementou.
O programa está em execução em Foz do Iguaçu e Londrina. Na semana que vem será lançado em escolas de nove cidades da Região de Curitiba. O colégio só é incluído no programa se a direção autorizar.
PROGRAMA
O Escola Segura é um programa do Governo do Paraná executado em conjunto pela Polícia Militar e as Secretarias de Estado da Educação e do Esporte e da Segurança Pública e Administração Penitenciária. O trabalho complementa as atividades preventivas já desempenhadas pelo Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária.
A Polícia Militar reforça as ações preventivas e desenvolve atividades que envolvem estudantes, pais e responsáveis. O programa também inclui os professores e a coordenação pedagógica das unidades de ensino para inibir crimes e delitos, além de incentivar a participação da comunidade escolar em ações para coibir o tráfico e uso de drogas, violência, bullying e danos ao patrimônio público.
O programa é executado por policiais que estavam na reserva e se inscreveram em um edital, passaram por uma seleção para confirmar se atendiam os critérios do programa, além de testes físicos e psicológicos. Eles também participaram de um curso de aperfeiçoamento de 20 horas.
As capacitações foram pensadas para integrar o profissional à comunidade escolar e incluíram conhecimentos gerais sobre o policiamento escolar, abordagem policial e capacitação de tiro. Os policiais vigiam os colégios estaduais em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h.
Fonte Agência Estadual de Notícias
Foto Divulgação/PMPR
Um policial militar da reserva que trabalha no programa Escola Segura, em Foz do Iguaçu, apreendeu na manhã de quarta-feira (4), com um aluno de 13 anos, um simulacro de revólver e dois cartuchos de arma de fogo calibre .38. Após a denúncia feita por outros estudantes a situação foi resolvida rapidamente em função da proximidade do PM.
A Patrulha Escolar Comunitária foi acionada e encaminhou o estudante para a Delegacia do Adolescente para prestar esclarecimentos. O sargento da reserva, responsável pela apreensão, disse que o aluno portava o simulacro de arma no pátio da escola.
“Falei para ele que não era um material didático e que ele não poderia portar arma de brinquedo em ambiente escolar”, disse o sargento. O policial reformado complementou que também já encontrou drogas com outros adolescentes nessa faixa etária. “Acompanhamos a movimentação dos alunos e também orientamos que qualquer situação suspeita seja denunciada para que possamos agir com rapidez”, explicou.
Silvana Garcia André, chefe do Núcleo Regional de Educação de Foz do Iguaçu, disse que a presença do policial foi fundamental para que o incidente fosse resolvido sem qualquer consequência. Ela destaca que um dos pilares do Escola Segura é justamente a prevenção de atitudes que possam perturbar o ambiente de ensino.
“O Escola Segura representa um ganho automático para as escolas, é um programa que deu certo desde o primeiro dia. O efeito cascata faz com que alunos, professores, diretores, pais e toda a comunidade se sintam mais seguros”, afirmou a gestora do Núcleo de Educação.
Segundo Silvana, o programa tem inibido situações que existiam no entorno dos colégios. “Foz do Iguaçu fica em uma região de fronteira, com muitas complicações. A presença dos policiais praticamente extinguiu aquela preocupação com pessoas estranhas rondando as escolas”, complementou.
O programa está em execução em Foz do Iguaçu e Londrina. Na semana que vem será lançado em escolas de nove cidades da Região de Curitiba. O colégio só é incluído no programa se a direção autorizar.
PROGRAMA
O Escola Segura é um programa do Governo do Paraná executado em conjunto pela Polícia Militar e as Secretarias de Estado da Educação e do Esporte e da Segurança Pública e Administração Penitenciária. O trabalho complementa as atividades preventivas já desempenhadas pelo Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária.
A Polícia Militar reforça as ações preventivas e desenvolve atividades que envolvem estudantes, pais e responsáveis. O programa também inclui os professores e a coordenação pedagógica das unidades de ensino para inibir crimes e delitos, além de incentivar a participação da comunidade escolar em ações para coibir o tráfico e uso de drogas, violência, bullying e danos ao patrimônio público.
O programa é executado por policiais que estavam na reserva e se inscreveram em um edital, passaram por uma seleção para confirmar se atendiam os critérios do programa, além de testes físicos e psicológicos. Eles também participaram de um curso de aperfeiçoamento de 20 horas.
As capacitações foram pensadas para integrar o profissional à comunidade escolar e incluíram conhecimentos gerais sobre o policiamento escolar, abordagem policial e capacitação de tiro. Os policiais vigiam os colégios estaduais em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h.
Fonte Agência Estadual de Notícias
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