Governo do Paraná libera bombeiros para combater queimadas na Região Amazônica

O Paraná vai atuar no combate aos focos de incêndio na Região Amazônica. Uma equipe de 30 bombeiros militares do Estado vai integrar a Operação Verde Brasil por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que atendeu prontamente uma solicitação de apoio feita pelo ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública.

“O nosso Corpo de Bombeiros é referência para o Brasil e o Paraná tem o dever de colaborar com o País”, afirmou o governador. “Não pensei duas vezes quando fomos acionados pelo ministro Sérgio Moro”, ressaltou ele, destacando que o Estado pode colaborar com equipamentos e veículos caso seja necessário, como aconteceu no auxílio dado pelo Paraná às buscas de vítimas da tragédia de Brumadinho no início do ano.

A tropa embarca no domingo (01), inicialmente para o Rio de Janeiro, onde se junta a equipes do próprio Rio, Santa Catarina e também do Chile. Responsável pela expedição, o tenente-coronel Edson Manassés explica que o grupo paranaense ficará encarregado de debelar o fogo na região da Serra do Cachimbo, no Pará. A previsão inicial é uma missão com duração de 15 dias.

“É uma ação importante para o mundo inteiro e ajudar a acabar com os focos de incêndio marca a história do Corpo de Bombeiros do Paraná”, afirma o tenente-coronel, que é chefe da terceira seção do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, responsável pelo planejamento e operações estratégicas.

O oficial é especialista em incêndios florestais. Atua na área desde 1995 e ajudou a controlar um grande incêndio em Roraima, em 1998. “A primeira ação é integrar as forças e fazer um reconhecimento do local. A partir daí dividir a equipe e montar as estratégias adequadas para a missão na floresta”, explica.

Manassés destaca ainda que foram recrutados dentro da corporação bombeiros com mais experiência em grandes incêndios dentro de matas. É o caso do capitão André Luiz Ekermann. “A Amazônia é uma área com biodiversidade diferenciada, uma reserva especial para a humanidade. Precisaremos de muita atenção para entregar um trabalho de qualidade”, afirma.

Fonte Agência Estadual de Notícias

30 de agosto de 2019

Foto: Geraldo Bubniak/AEN

O Paraná vai atuar no combate aos focos de incêndio na Região Amazônica. Uma equipe de 30 bombeiros militares do Estado vai integrar a Operação Verde Brasil por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que atendeu prontamente uma solicitação de apoio feita pelo ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública.

“O nosso Corpo de Bombeiros é referência para o Brasil e o Paraná tem o dever de colaborar com o País”, afirmou o governador. “Não pensei duas vezes quando fomos acionados pelo ministro Sérgio Moro”, ressaltou ele, destacando que o Estado pode colaborar com equipamentos e veículos caso seja necessário, como aconteceu no auxílio dado pelo Paraná às buscas de vítimas da tragédia de Brumadinho no início do ano.

A tropa embarca no domingo (01), inicialmente para o Rio de Janeiro, onde se junta a equipes do próprio Rio, Santa Catarina e também do Chile. Responsável pela expedição, o tenente-coronel Edson Manassés explica que o grupo paranaense ficará encarregado de debelar o fogo na região da Serra do Cachimbo, no Pará. A previsão inicial é uma missão com duração de 15 dias.

“É uma ação importante para o mundo inteiro e ajudar a acabar com os focos de incêndio marca a história do Corpo de Bombeiros do Paraná”, afirma o tenente-coronel, que é chefe da terceira seção do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, responsável pelo planejamento e operações estratégicas.

O oficial é especialista em incêndios florestais. Atua na área desde 1995 e ajudou a controlar um grande incêndio em Roraima, em 1998. “A primeira ação é integrar as forças e fazer um reconhecimento do local. A partir daí dividir a equipe e montar as estratégias adequadas para a missão na floresta”, explica.

Manassés destaca ainda que foram recrutados dentro da corporação bombeiros com mais experiência em grandes incêndios dentro de matas. É o caso do capitão André Luiz Ekermann. “A Amazônia é uma área com biodiversidade diferenciada, uma reserva especial para a humanidade. Precisaremos de muita atenção para entregar um trabalho de qualidade”, afirma.

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