Cesta básica fica 10,22% mais cara em Francisco Beltrão no acumulado do último ano

O custo médio da Cesta Básica de Alimentos ficou mais cara em Francisco Beltrão no mês de fevereiro e já acumula uma alta de 10,22% entre Janeiro de 2024 e janeiro de 2025. Os dados foram divulgados pelo Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento e Economia (GPEAD), do curso de Ciências Econômicas, da Unioeste, campus de Francisco Beltrão.

Somente em fevereiro a alta foi de 2,75% e o custo da cesta em média foi de R$ 666,89 com destaques para as altas do açúcar (21,12%), do tomate (14,47%), e da batata (8,54%). As principais quedas nos valores dos produtos entre janeiro e fevereiro de 2025 foram do Feijão (-6,58%), do óleo de soja (-5,46%), e do pão (-4,49%).

De acordo com dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o Café teve alta nas 17 capitais pesquisadas. Em Francisco Beltrão o produto subiu 14,38% no último mês e no acumulado do último ano a alta já chega a 90,06%. Já o preço da carne bovina de primeira aumentou em 11 capitais.

A pesquisa também destaca o cálculo do valor gasto com a alimentação básica para uma família de tamanho médio; com dois adultos e duas crianças. Neste caso, o salário-mínimo necessário para uma família de quatro pessoas e garantir as demandas básicas (moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene e transporte), deveria ter sido em fevereiro de 2025 de R$ 5.331,28. Outro dado interessante indica que para garantir todas estas demandas, o trabalhador beltronense precisa de 96 horas e 39 minutos para alcançar o valor, com base no salário mínimo atual que é de R$ 1.518,00 (valor líquido).

Os dados são divulgados mensalmente na pesquisa do GEPEAD da Unioeste de Francisco Beltrão, com base nos dados levantados pelo Dieese no mesmo período.

11 de março de 2025

Foto: Foto: Jaelson Lucas/Arquivo AEN

O custo médio da Cesta Básica de Alimentos ficou mais cara em Francisco Beltrão no mês de fevereiro e já acumula uma alta de 10,22% entre Janeiro de 2024 e janeiro de 2025. Os dados foram divulgados pelo Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento e Economia (GPEAD), do curso de Ciências Econômicas, da Unioeste, campus de Francisco Beltrão.

Somente em fevereiro a alta foi de 2,75% e o custo da cesta em média foi de R$ 666,89 com destaques para as altas do açúcar (21,12%), do tomate (14,47%), e da batata (8,54%). As principais quedas nos valores dos produtos entre janeiro e fevereiro de 2025 foram do Feijão (-6,58%), do óleo de soja (-5,46%), e do pão (-4,49%).

De acordo com dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o Café teve alta nas 17 capitais pesquisadas. Em Francisco Beltrão o produto subiu 14,38% no último mês e no acumulado do último ano a alta já chega a 90,06%. Já o preço da carne bovina de primeira aumentou em 11 capitais.

A pesquisa também destaca o cálculo do valor gasto com a alimentação básica para uma família de tamanho médio; com dois adultos e duas crianças. Neste caso, o salário-mínimo necessário para uma família de quatro pessoas e garantir as demandas básicas (moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene e transporte), deveria ter sido em fevereiro de 2025 de R$ 5.331,28. Outro dado interessante indica que para garantir todas estas demandas, o trabalhador beltronense precisa de 96 horas e 39 minutos para alcançar o valor, com base no salário mínimo atual que é de R$ 1.518,00 (valor líquido).

Os dados são divulgados mensalmente na pesquisa do GEPEAD da Unioeste de Francisco Beltrão, com base nos dados levantados pelo Dieese no mesmo período.

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