Acusado por homicídio é condenado a mais de 20 de anos de prisão
Nesta quinta-feira (6), aconteceu no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão o julgamento de Jaime Junior Parra, 33 anos, acusado da morte de Luís Antônio Rigo Rangel. O julgamento iniciou às 09h e encerrou às 17h30 e a sentença final foi de 20 anos, 05 meses de reclusão e 10 dias multa.
Segundo denúncia do Ministério Público, o fato ocorreu no dia 14 de abril de 2023, por volta de 07h30 na Travessa Clotilde Pavani, bairro Sadia em Francisco Beltrão, onde Jaime, armado com um revólver marca Taurus, calibre 38, sem numeração, matou a tiros Luís Antônio, no momento que ele estava indo para o trabalho, acertando os disparos pelas costas.
Segundo apurado na investigação, o crime teria ocorrido por ciúmes, pois Luís Antônio, namorou a atual namorada do acusado, e por residirem próximo ele passava diariamente em frente à casa dela. O acusado foi preso e apreendida a arma utilizada no crime.
O réu aguardava preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão. Ele manifestou direito de recorrer e após a decisão judicial foi encaminhado novamente ao DEPPEN.

Nesta quinta-feira (6), aconteceu no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão o julgamento de Jaime Junior Parra, 33 anos, acusado da morte de Luís Antônio Rigo Rangel. O julgamento iniciou às 09h e encerrou às 17h30 e a sentença final foi de 20 anos, 05 meses de reclusão e 10 dias multa.
Segundo denúncia do Ministério Público, o fato ocorreu no dia 14 de abril de 2023, por volta de 07h30 na Travessa Clotilde Pavani, bairro Sadia em Francisco Beltrão, onde Jaime, armado com um revólver marca Taurus, calibre 38, sem numeração, matou a tiros Luís Antônio, no momento que ele estava indo para o trabalho, acertando os disparos pelas costas.
Segundo apurado na investigação, o crime teria ocorrido por ciúmes, pois Luís Antônio, namorou a atual namorada do acusado, e por residirem próximo ele passava diariamente em frente à casa dela. O acusado foi preso e apreendida a arma utilizada no crime.
O réu aguardava preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão. Ele manifestou direito de recorrer e após a decisão judicial foi encaminhado novamente ao DEPPEN.
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