Combustíveis podem ficar mais caros a partir de 1º de fevereiro

Os combustíveis ficarão mais caros a partir de 1º de fevereiro, em todos os estados brasileiros. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre gasolina e etanol terá um acréscimo de 10 centavos por litro, elevando a alíquota para 1,47 real. O diesel e o biodiesel também serão impactados, com um aumento de 0,06 centavo por litro, chegando a 1,12 real — representando elevações de 7,1% e 5,3%, respectivamente

O Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) avaliou que o reajuste é necessário para promover uma tributação mais justa e garantir um sistema fiscal equilibrado, alinhado às flutuações do mercado.

Isso acontece porque a Petrobras não opera mais com base no PPI (Preço de Paridade de Importação), um índice usado como referência para comparar os preços praticados no Brasil com os do mercado global.

A medida foi uma estratégia para conter a inflação e proteger o consumidor brasileiro de oscilações internacionais. Contudo, a empresa absorve parte dos impactos econômicos, o que pode afetar suas margens de lucro.

Com o aumento do ICMS, a defasagem pode aumentar ainda mais caso a Petrobras não repasse o impacto integral do imposto aos consumidores. Isso tornaria os preços internos ainda mais distantes do mercado internacional, desestimulando importadores.

PPNews com sites

27 de janeiro de 2025

Foto: Geraldo Bubniak/AEN

Os combustíveis ficarão mais caros a partir de 1º de fevereiro, em todos os estados brasileiros. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre gasolina e etanol terá um acréscimo de 10 centavos por litro, elevando a alíquota para 1,47 real. O diesel e o biodiesel também serão impactados, com um aumento de 0,06 centavo por litro, chegando a 1,12 real — representando elevações de 7,1% e 5,3%, respectivamente

O Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) avaliou que o reajuste é necessário para promover uma tributação mais justa e garantir um sistema fiscal equilibrado, alinhado às flutuações do mercado.

Isso acontece porque a Petrobras não opera mais com base no PPI (Preço de Paridade de Importação), um índice usado como referência para comparar os preços praticados no Brasil com os do mercado global.

A medida foi uma estratégia para conter a inflação e proteger o consumidor brasileiro de oscilações internacionais. Contudo, a empresa absorve parte dos impactos econômicos, o que pode afetar suas margens de lucro.

Com o aumento do ICMS, a defasagem pode aumentar ainda mais caso a Petrobras não repasse o impacto integral do imposto aos consumidores. Isso tornaria os preços internos ainda mais distantes do mercado internacional, desestimulando importadores.

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