Cachorro que esperava por dono que morreu em hospital é adotado por vigilante

O vigilante noturno, Samuel Alves Moreira, de 54 anos adotou um cachorrinho que morou cerca de oito meses em frente ao Hospital Universitário de Maringá, no Paraná, à espera do dono que foi internado e morreu na instituição e ficou conhecido entre os funcionários. A história foi contada ao G1 PR pelo vigia que o adotou.

Moreira relembra que sempre encontrava o cãozinho em frente à porta onde as funerárias retiravam os corpos de pacientes que faleceram no hospital. Durante uma conversa com o funcionário de uma funerária, o vigilante descobriu que a pessoa por quem o cão esperava infelizmente não iria voltar.

Moreira relembra que sempre encontrava o cãozinho em frente à porta onde as funerárias retiravam os corpos de pacientes que faleceram no hospital. Durante uma conversa com o funcionário de uma funerária, o vigilante descobriu que a pessoa por quem o cão esperava infelizmente não iria voltar.

“Um dos funcionários falou: ‘Rapaz, esse cachorro uma vez seguiu nós uns dois quilômetros. […] Eu acho que nós levamos o dono dele'”, conta.

O vigia contou que ele e alguns amigos resolveram dar um nome para o cão que representasse toda a personalidade dele: Coragem. O animal acabou conquistando a simpatia das pessoas que passavam por lá, em especial a do vigilante, com quem mais convivia.

O cão também passou a fazer parte da rotina de funcionários do hospital, que davam comida, água fresca e até uma casinha ao bicho.

Matéria completa no G1 Paraná

1 de outubro de 2024

Foto: Amanda Bebiano/G1

O vigilante noturno, Samuel Alves Moreira, de 54 anos adotou um cachorrinho que morou cerca de oito meses em frente ao Hospital Universitário de Maringá, no Paraná, à espera do dono que foi internado e morreu na instituição e ficou conhecido entre os funcionários. A história foi contada ao G1 PR pelo vigia que o adotou.

Moreira relembra que sempre encontrava o cãozinho em frente à porta onde as funerárias retiravam os corpos de pacientes que faleceram no hospital. Durante uma conversa com o funcionário de uma funerária, o vigilante descobriu que a pessoa por quem o cão esperava infelizmente não iria voltar.

Moreira relembra que sempre encontrava o cãozinho em frente à porta onde as funerárias retiravam os corpos de pacientes que faleceram no hospital. Durante uma conversa com o funcionário de uma funerária, o vigilante descobriu que a pessoa por quem o cão esperava infelizmente não iria voltar.

“Um dos funcionários falou: ‘Rapaz, esse cachorro uma vez seguiu nós uns dois quilômetros. […] Eu acho que nós levamos o dono dele'”, conta.

O vigia contou que ele e alguns amigos resolveram dar um nome para o cão que representasse toda a personalidade dele: Coragem. O animal acabou conquistando a simpatia das pessoas que passavam por lá, em especial a do vigilante, com quem mais convivia.

O cão também passou a fazer parte da rotina de funcionários do hospital, que davam comida, água fresca e até uma casinha ao bicho.

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