Ponte entre Itapejara e Coronel Vivida na PR-566 passa a operar em pare-e-siga
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), informa que a interdição da ponte sobre o Rio Chopim na PR-566, entre Itapejara d’Oeste e Coronel Vivida, na região Sudoeste, está sendo modificada para uma operação pare-e-siga a partir da tarde desta terça-feira (6).
A medida é possível graças ao bom ritmo dos serviços da obra de manutenção da estrutura, que incluiu restauração de danos na laje da ponte, execução de novas lajes de transferência em concreto nos acessos, e agora a nova pavimentação do tabuleiro.
A operação pare-e-siga será durante o dia, com a frente de trabalho na ponte, sendo o tráfego liberado à noite. A previsão é de concluir o pare-e-siga já nesta quarta-feira (7), encerrando todas as restrições ao tráfego, a partir do final da tarde.
Na semana que vem deve ser realizada a nova sinalização, sem grandes alterações no tráfego durante os serviços. Esta ponte tem 151,05 metros de comprimento e 10 metros de largura, com duas faixas de rolamento de 3,4 metros cada.
A obra está incluída em um contrato de manutenção de oito pontes rodoviárias do Escritório Regional Vale do Chopim da Superintendência Regional Oeste do DER/PR, um investimento de R$ 6.766.371,07.
Somente nesta ponte o investimento foi de R$ 1,1 milhão, prevendo reparo e recuperação de avarias, fissuras e rachaduras em estruturas de concreto; instalação de dispositivos de drenagem de águas nos acessos e cabeceiras, limpeza e recomposição de drenos na estrutura e instalação de novas pingadeiras; recuperação do pavimento e execução de nova sinalização, além de instalação de novos tachões, defensas metálicas e placas. Ainda neste semestre será feita a pintura da ponte, finalizando os serviços programados para ela.
A interdição da ponte começou no dia 22 de julho e estava prevista para concluir no dia 15 de agosto, mas está sendo liberada com mais de uma semana de antecedência.
Os prazos mencionados podem ser modificados caso as condições climáticas sejam desfavoráveis à realização dos serviços.
Foto: DER
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), informa que a interdição da ponte sobre o Rio Chopim na PR-566, entre Itapejara d’Oeste e Coronel Vivida, na região Sudoeste, está sendo modificada para uma operação pare-e-siga a partir da tarde desta terça-feira (6).
A medida é possível graças ao bom ritmo dos serviços da obra de manutenção da estrutura, que incluiu restauração de danos na laje da ponte, execução de novas lajes de transferência em concreto nos acessos, e agora a nova pavimentação do tabuleiro.
A operação pare-e-siga será durante o dia, com a frente de trabalho na ponte, sendo o tráfego liberado à noite. A previsão é de concluir o pare-e-siga já nesta quarta-feira (7), encerrando todas as restrições ao tráfego, a partir do final da tarde.
Na semana que vem deve ser realizada a nova sinalização, sem grandes alterações no tráfego durante os serviços. Esta ponte tem 151,05 metros de comprimento e 10 metros de largura, com duas faixas de rolamento de 3,4 metros cada.
A obra está incluída em um contrato de manutenção de oito pontes rodoviárias do Escritório Regional Vale do Chopim da Superintendência Regional Oeste do DER/PR, um investimento de R$ 6.766.371,07.
Somente nesta ponte o investimento foi de R$ 1,1 milhão, prevendo reparo e recuperação de avarias, fissuras e rachaduras em estruturas de concreto; instalação de dispositivos de drenagem de águas nos acessos e cabeceiras, limpeza e recomposição de drenos na estrutura e instalação de novas pingadeiras; recuperação do pavimento e execução de nova sinalização, além de instalação de novos tachões, defensas metálicas e placas. Ainda neste semestre será feita a pintura da ponte, finalizando os serviços programados para ela.
A interdição da ponte começou no dia 22 de julho e estava prevista para concluir no dia 15 de agosto, mas está sendo liberada com mais de uma semana de antecedência.
Os prazos mencionados podem ser modificados caso as condições climáticas sejam desfavoráveis à realização dos serviços.
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