Após quatro anos, homicídio de Júlio César Aliecewica continua sem solução definitiva

O crime ocorreu no dia 16 de junho de 2020, quando três homens armados invadiram a casa de Júlio César, 39 anos, no Jardim Seminário, saída para Linha São Paulo, onde estava ele e a esposa.

Os invasores atiraram várias vezes em Júlio César e roubaram joias e armas. O SAMU foi acionado mas ele já estava sem vida.

A Polícia Civil tratou o caso inicialmente como latrocínio roubo seguido de morte, porém alguns detalhes como o desligamento das câmeras de segurança, impossibilitando qualquer registro do ocorrido.

O delegado chefe da 19ª SDP Ricardo Moraes, disse que as investigações tomaram outro rumo “Júlio foi morto com 16 tiros, executado, havia indícios de latrocínio, como roubo das armas, joias celulares, exceto o da esposa dele. A polícia não foi acionada num primeiro momento. Esses elementos da investigação apontaram para a possibilidade de um homicídio passional, sendo então indiciada a esposa dele”.

Ainda segundo o delegado “a investigação foi concluída e relatada em 2022. Agora em junho de 2024 o Ministério Público solicitou novas perícias. É um caso complexo e agora estamos trabalhando nessas novas perícias para encaminha-las ao Ministério Público para que o Promotor de Justiça, decida pela ação penal ou não.” Concluiu o delegado.

As investigações que já se estendem por mais de quatro anos, agora com as novas perícias devem se estender por pelo menos mais um ano.

Confira o áudio com as informações do delegado Ricardo Moraes.

PPNews com RBJ

27 de julho de 2024

Foto: Divulgação

O crime ocorreu no dia 16 de junho de 2020, quando três homens armados invadiram a casa de Júlio César, 39 anos, no Jardim Seminário, saída para Linha São Paulo, onde estava ele e a esposa.

Os invasores atiraram várias vezes em Júlio César e roubaram joias e armas. O SAMU foi acionado mas ele já estava sem vida.

A Polícia Civil tratou o caso inicialmente como latrocínio roubo seguido de morte, porém alguns detalhes como o desligamento das câmeras de segurança, impossibilitando qualquer registro do ocorrido.

O delegado chefe da 19ª SDP Ricardo Moraes, disse que as investigações tomaram outro rumo “Júlio foi morto com 16 tiros, executado, havia indícios de latrocínio, como roubo das armas, joias celulares, exceto o da esposa dele. A polícia não foi acionada num primeiro momento. Esses elementos da investigação apontaram para a possibilidade de um homicídio passional, sendo então indiciada a esposa dele”.

Ainda segundo o delegado “a investigação foi concluída e relatada em 2022. Agora em junho de 2024 o Ministério Público solicitou novas perícias. É um caso complexo e agora estamos trabalhando nessas novas perícias para encaminha-las ao Ministério Público para que o Promotor de Justiça, decida pela ação penal ou não.” Concluiu o delegado.

As investigações que já se estendem por mais de quatro anos, agora com as novas perícias devem se estender por pelo menos mais um ano.

Confira o áudio com as informações do delegado Ricardo Moraes.

PPNews com RBJ

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