Celulares são apreendidos em unidades penais durante Operação Mute
A 5ª Fase da Operação Mute foi realizada entre quarta (24) e sexta-feira (26) em todo o território nacional. Desenvolvida pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a operação tem o objetivo de identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de combater a comunicação ilícita do crime organizado e reduzir os índices de violência em âmbito nacional. A operação conta com a atuação de policiais penais federais e estaduais em 107 unidades prisionais.
Durante a Operação Mute, policiais penais realizam a movimentação de pessoas privadas de liberdade para efetuar revistas em pavilhões e celas. Os aparelhos celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas. A Operação Mute é a maior realizada pela Senappen pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.
Essas comunicações proibidas configuram um problema nacional com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos. Neste contexto, a Diretoria de Inteligência Penitenciária (Dipen) propõe medidas de implementação de rotinas e procedimentos nos estabelecimentos penais e em conjunto com outras forças para o enfrentamento das comunicações proibidas no sistema prisional nacional.
A Polícia Penal do Paraná (PPPR), mais uma vez, teve participação ativa nesta operação nacional mobilizando efetivo de 185 policiais penais e 85 Monitores de Ressocialização Prisional (MRP) para vistorias em nove estabelecimentos penais no Estado, sendo sete Cadeias Públicas nas cidades e São José dos Pinhais, Castro, Guarapuava, Cornélio Procópio, Colombo, Campo Mourão e Medianeira, além de duas Penitenciárias Estaduais nas cidades de Cascavel e Francisco Beltrão.
No total, foram movimentados 1.600 custodiados para vistorias minuciosas nas celas, sendo localizados um total de 15 aparelhos celulares, além de 4 chips de operadoras; 10 carregadores; 10 cabos USB e 1 bateria de celular. Foto: Polícia Penal
“A execução destas ações traz benefícios para nossos servidores e também para toda a sociedade. Nosso objetivo é melhorar cada vez mais a segurança dentro e fora dos nossos estabelecimentos penais, focando sempre em impedir que identificar e remover itens ilícitos nas unidades, prevenir fugas e garantir a proteção dos nossos policiais penais”, afirma o diretor-geral da PPPR, Reginaldo Peixoto.
“Estas operações são essenciais para inibir a entrada e o uso de equipamentos de comunicação ilícitos, demonstrando nosso compromisso incansável em combater as organizações criminosas. A atuação conjunta das forças de segurança e a implementação de rotinas e procedimentos eficazes nos estabelecimentos penais são medidas necessárias para reduzir os índices de violência e promover a segurança pública”, destaca o diretor de segurança penitenciária da PPPR, João Schlemper.
Os resultados de todas as ações realizadas nos estados ainda serão contabilizados pela Senappen, para que se registre os dados nacionais desta fase da Operação Mute.
Foto: Polícia Penal do Paraná
A 5ª Fase da Operação Mute foi realizada entre quarta (24) e sexta-feira (26) em todo o território nacional. Desenvolvida pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a operação tem o objetivo de identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de combater a comunicação ilícita do crime organizado e reduzir os índices de violência em âmbito nacional. A operação conta com a atuação de policiais penais federais e estaduais em 107 unidades prisionais.
Durante a Operação Mute, policiais penais realizam a movimentação de pessoas privadas de liberdade para efetuar revistas em pavilhões e celas. Os aparelhos celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas. A Operação Mute é a maior realizada pela Senappen pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.
Essas comunicações proibidas configuram um problema nacional com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos. Neste contexto, a Diretoria de Inteligência Penitenciária (Dipen) propõe medidas de implementação de rotinas e procedimentos nos estabelecimentos penais e em conjunto com outras forças para o enfrentamento das comunicações proibidas no sistema prisional nacional.
A Polícia Penal do Paraná (PPPR), mais uma vez, teve participação ativa nesta operação nacional mobilizando efetivo de 185 policiais penais e 85 Monitores de Ressocialização Prisional (MRP) para vistorias em nove estabelecimentos penais no Estado, sendo sete Cadeias Públicas nas cidades e São José dos Pinhais, Castro, Guarapuava, Cornélio Procópio, Colombo, Campo Mourão e Medianeira, além de duas Penitenciárias Estaduais nas cidades de Cascavel e Francisco Beltrão.
No total, foram movimentados 1.600 custodiados para vistorias minuciosas nas celas, sendo localizados um total de 15 aparelhos celulares, além de 4 chips de operadoras; 10 carregadores; 10 cabos USB e 1 bateria de celular. Foto: Polícia Penal
“A execução destas ações traz benefícios para nossos servidores e também para toda a sociedade. Nosso objetivo é melhorar cada vez mais a segurança dentro e fora dos nossos estabelecimentos penais, focando sempre em impedir que identificar e remover itens ilícitos nas unidades, prevenir fugas e garantir a proteção dos nossos policiais penais”, afirma o diretor-geral da PPPR, Reginaldo Peixoto.
“Estas operações são essenciais para inibir a entrada e o uso de equipamentos de comunicação ilícitos, demonstrando nosso compromisso incansável em combater as organizações criminosas. A atuação conjunta das forças de segurança e a implementação de rotinas e procedimentos eficazes nos estabelecimentos penais são medidas necessárias para reduzir os índices de violência e promover a segurança pública”, destaca o diretor de segurança penitenciária da PPPR, João Schlemper.
Os resultados de todas as ações realizadas nos estados ainda serão contabilizados pela Senappen, para que se registre os dados nacionais desta fase da Operação Mute.
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