Polícia Penal confecciona próteses de crochê para mulheres em tratamento de câncer de mama
A Polícia Penal do Paraná (PPPR), em parceria com o Hospital Ministro Costa e Cavalcanti, realizou na manhã desta quarta-feira (24), em Foz do Iguaçu, a entrega de 30 pares de próteses de mama confeccionadas com a técnica de “amigurumi”. As próteses serão utilizadas por mulheres em tratamento de câncer de mama.
A ação faz parte do projeto Amigurumi Solidário, que possui apoio da Comunidade Libanesa de Foz do Iguaçu. A PPPR confeccionou as próteses seguindo as orientações técnicas da equipe médica e de enfermagem do hospital. As próteses foram confeccionadas por 250 pessoas privadas de liberdade custodiadas na Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu III, observando-se os critérios de segurança, funcionalidade e conforto do produto final, contribuindo para a recuperação da autoestima das mulheres.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente no país, com taxas mais altas nas regiões Sul e Sudeste. O diagnóstico precoce é o que garante grande parte do sucesso no tratamento, e neste caso, o Paraná se destaca como um os estados que mais realiza exames de mamografia, onde somente no ano de 2022 foram realizados 295.894 exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A Polícia Penal do Paraná é parceira na luta contra o câncer de mama, e além da conscientização em suas unidades penais, promove ações de apoio à comunidade, contribuindo para o enfrentamento da doença, como ressalta o diretor regional de Foz do Iguaçu, da PPPR, Cássio Rodrigo Pompeo.
“O câncer de mama é uma doença séria, mas com tratamento já consolidado pelo SUS. A Polícia Penal sente-se orgulhosa de ajudar, ao menos um pouco, a aumentar a conscientização e a diminuir o sofrimento dessas mulheres que enfrentam essa doença de forma tão corajosa” frisa.
O gerente da Divisão de Oncologia do HMCC, Claudinei de Souza, agradece a doação. “Muitas mulheres que passam por uma mastectomia enfrentam não apenas desafios físicos, mas também emocionais. A perda de um seio pode impactar profundamente a autoestima e a confiança dessas pacientes”, explicou o enfermeiro que continuou: “Essa doação, de próteses, é uma forma significativa de ajudar essas mulheres, até que possam realizar a reconstrução mamária, pois elas oferecem uma solução temporária que lhes permite sentir-se mais confortáveis e confiantes em suas aparências”, finalizou.
PROJETO AMIGURUMI – O Projeto Amigurumi Solidário, desenvolvido pela PPPR foi idealizado como uma ação que visa a remição de pena através da laborterapia, onde a cada três dias trabalhados há a dedução de um dia de pena.
No decorrer das atividades, além da capacitação profissional, valores positivos emergem, tais quais: a solidariedade, a bondade e a ética de trabalho. Segundo o diretor-adjunto da PPPR, com a chegada de parceiros da iniciativa privada e da sociedade civil organizada, uma série de ações passaram a ser rotineiras. “Atualmente, a Polícia Penal do Paraná atende a muitas instituições de saúde, filantropia e educação, promovendo um fluxo constante de ações que impactam positivamente a sociedade, desmistificando a atividade policial e proporcionando qualidade de vida e bem-estar às pessoas impactadas”.
Somente neste ano foram entregues 1.600 amigurumis a crianças carentes assistidas por instituições diversas, e para o dia das crianças em outubro a expectativa é de entregar mais de 3.000 brinquedos, todos produzidos de forma artesanal, observando os critérios de qualidade e detalhamento.
Foto: PPPR
A Polícia Penal do Paraná (PPPR), em parceria com o Hospital Ministro Costa e Cavalcanti, realizou na manhã desta quarta-feira (24), em Foz do Iguaçu, a entrega de 30 pares de próteses de mama confeccionadas com a técnica de “amigurumi”. As próteses serão utilizadas por mulheres em tratamento de câncer de mama.
A ação faz parte do projeto Amigurumi Solidário, que possui apoio da Comunidade Libanesa de Foz do Iguaçu. A PPPR confeccionou as próteses seguindo as orientações técnicas da equipe médica e de enfermagem do hospital. As próteses foram confeccionadas por 250 pessoas privadas de liberdade custodiadas na Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu III, observando-se os critérios de segurança, funcionalidade e conforto do produto final, contribuindo para a recuperação da autoestima das mulheres.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente no país, com taxas mais altas nas regiões Sul e Sudeste. O diagnóstico precoce é o que garante grande parte do sucesso no tratamento, e neste caso, o Paraná se destaca como um os estados que mais realiza exames de mamografia, onde somente no ano de 2022 foram realizados 295.894 exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A Polícia Penal do Paraná é parceira na luta contra o câncer de mama, e além da conscientização em suas unidades penais, promove ações de apoio à comunidade, contribuindo para o enfrentamento da doença, como ressalta o diretor regional de Foz do Iguaçu, da PPPR, Cássio Rodrigo Pompeo.
“O câncer de mama é uma doença séria, mas com tratamento já consolidado pelo SUS. A Polícia Penal sente-se orgulhosa de ajudar, ao menos um pouco, a aumentar a conscientização e a diminuir o sofrimento dessas mulheres que enfrentam essa doença de forma tão corajosa” frisa.
O gerente da Divisão de Oncologia do HMCC, Claudinei de Souza, agradece a doação. “Muitas mulheres que passam por uma mastectomia enfrentam não apenas desafios físicos, mas também emocionais. A perda de um seio pode impactar profundamente a autoestima e a confiança dessas pacientes”, explicou o enfermeiro que continuou: “Essa doação, de próteses, é uma forma significativa de ajudar essas mulheres, até que possam realizar a reconstrução mamária, pois elas oferecem uma solução temporária que lhes permite sentir-se mais confortáveis e confiantes em suas aparências”, finalizou.
PROJETO AMIGURUMI – O Projeto Amigurumi Solidário, desenvolvido pela PPPR foi idealizado como uma ação que visa a remição de pena através da laborterapia, onde a cada três dias trabalhados há a dedução de um dia de pena.
No decorrer das atividades, além da capacitação profissional, valores positivos emergem, tais quais: a solidariedade, a bondade e a ética de trabalho. Segundo o diretor-adjunto da PPPR, com a chegada de parceiros da iniciativa privada e da sociedade civil organizada, uma série de ações passaram a ser rotineiras. “Atualmente, a Polícia Penal do Paraná atende a muitas instituições de saúde, filantropia e educação, promovendo um fluxo constante de ações que impactam positivamente a sociedade, desmistificando a atividade policial e proporcionando qualidade de vida e bem-estar às pessoas impactadas”.
Somente neste ano foram entregues 1.600 amigurumis a crianças carentes assistidas por instituições diversas, e para o dia das crianças em outubro a expectativa é de entregar mais de 3.000 brinquedos, todos produzidos de forma artesanal, observando os critérios de qualidade e detalhamento.
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