Réu acusado de homicídio é condenado a 12 anos de prisão
Nesta quinta-feira (25) foi submetido a julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, Gideão Fernandes acusado de ter matado a pauladas Jaimir Cardoso.
Segundo denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu no dia 29 de outubro de 2022, entre a madrugada e 10h da manhã no interior de uma residência na Rua Beija Flor, bairro Padre Ulrico, cidade de Francisco Beltrão.
Consta nos autos que o corpo de Jaimir foi encontrado na casa, com os ferimentos na cabeça e após acionados os órgãos responsáveis, foi encaminhado para necropsia que comprovou a morte causada pelas agressões.
A Polícia Civil investigou e chegou a autoria do crime, após Gideão ter comentado com algumas pessoas que teria matado Jaimir, por “ter tirado da cara dele e por ser pilantra”. Ele confessou as testemunhas que usou um pedaço de madeira e bateu na cabeça dele que estava na cama e foi pego de surpresa.
O julgamento iniciou às 09h e terminou por volta de 16h tendo na presidência da Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanellato Albino Sinhorini, no Ministério Pública a Promotora de Justiça Drª Silvia Skaetta Nunes Donatti e na defesa do réu o advogado, Defensor Público, Dr. Guilherme José da Silva.
A sentença final foi de 12 anos de prisão em regime fechado. Como o réu já estava preso desde a época do crime, lhe foi solicitado pela magistrada se desejava recorrer da sentença, respondeu que “não”.
Após os procedimentos ele foi encaminhado novamente para a PEFB para o cumprimento da pena.
Nesta quinta-feira (25) foi submetido a julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, Gideão Fernandes acusado de ter matado a pauladas Jaimir Cardoso.
Segundo denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu no dia 29 de outubro de 2022, entre a madrugada e 10h da manhã no interior de uma residência na Rua Beija Flor, bairro Padre Ulrico, cidade de Francisco Beltrão.
Consta nos autos que o corpo de Jaimir foi encontrado na casa, com os ferimentos na cabeça e após acionados os órgãos responsáveis, foi encaminhado para necropsia que comprovou a morte causada pelas agressões.
A Polícia Civil investigou e chegou a autoria do crime, após Gideão ter comentado com algumas pessoas que teria matado Jaimir, por “ter tirado da cara dele e por ser pilantra”. Ele confessou as testemunhas que usou um pedaço de madeira e bateu na cabeça dele que estava na cama e foi pego de surpresa.
O julgamento iniciou às 09h e terminou por volta de 16h tendo na presidência da Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanellato Albino Sinhorini, no Ministério Pública a Promotora de Justiça Drª Silvia Skaetta Nunes Donatti e na defesa do réu o advogado, Defensor Público, Dr. Guilherme José da Silva.
A sentença final foi de 12 anos de prisão em regime fechado. Como o réu já estava preso desde a época do crime, lhe foi solicitado pela magistrada se desejava recorrer da sentença, respondeu que “não”.
Após os procedimentos ele foi encaminhado novamente para a PEFB para o cumprimento da pena.
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