Acusados de matar integrante de facção criminosa rival são condenados em júri popular
Na quinta-feira (11), aconteceu no Tribunal do Juri da Comarca de Francisco Beltrão, o julgamento de Félix Souza da Silva, vulgo “Montanha” e Henrique de Abreu Lopes da Silva, vulgo “Duda Cabeção” acusados da morte através de execução de Fábio dos Passos, vulgo “Cabeção”.
Segundo denúncia do Ministério Público, os fatos ocorreram no dia 30 de setembro de 2022, os denunciados “Montanha” e “Duda Cabeção”, integrantes da facção criminosa denominada Primeiro Comando da Capital (PCC) onde “Montanha” atuava na função denominada “Disciplina Geral de Francisco Beltrão, atraíram Fábio “Cabeção” para uma mata próximo ao Rio Marrecas, na comunidade de Nova Seção, com a intenção de usar drogas, pois sabiam que Fabio era usuário de crack.
Fábio seria integrante de uma facção rival, denominada Primeiro Grupo Catarinense (PGC), por isso foi ordenada sua execução.
Fabio Cabeção foi executado com tiros e golpes de faca. Ele estava desaparecido desde o dia 29 de setembro de 2022 e só foi encontrado já em estado putrefeito dia 24 de outubro de 2022 às margens do Rio Marrecas na comunidade de Nova Seção.
O julgamento iniciou às 09h e encerrou às 22h, tendo na presidência a Juíza de Direito, Drª Janaína Monique Zanelatto Albino Sinhorini, no Ministério Público o Promotor de Justiça Dr. Egídio Klauck e na defesa os advogados Eduardo Marsicano, Nadine Yasmin Zafalon, Izabela Luiza Halabura e Cleiton de Oliveira.
Ao final a sentença proferida pela Juíza de Direito foi de 23 anos de reclusão para Félix Souza da Silva e de 22 anos de reclusão para Henrique de Abreu Lopes da Silva, em regime fechado. Indagados se desejavam recorrer da decisão os réus afirmaram que sim.
O advogado Cleiton de Oliveira, defensor dativa no processo, solicitou a nomeação de outro defensor para prosseguir no recurso.
Encerrados os trabalhos os presos foram encaminhados para a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão para o cumprimento da pena.
Na quinta-feira (11), aconteceu no Tribunal do Juri da Comarca de Francisco Beltrão, o julgamento de Félix Souza da Silva, vulgo “Montanha” e Henrique de Abreu Lopes da Silva, vulgo “Duda Cabeção” acusados da morte através de execução de Fábio dos Passos, vulgo “Cabeção”.
Segundo denúncia do Ministério Público, os fatos ocorreram no dia 30 de setembro de 2022, os denunciados “Montanha” e “Duda Cabeção”, integrantes da facção criminosa denominada Primeiro Comando da Capital (PCC) onde “Montanha” atuava na função denominada “Disciplina Geral de Francisco Beltrão, atraíram Fábio “Cabeção” para uma mata próximo ao Rio Marrecas, na comunidade de Nova Seção, com a intenção de usar drogas, pois sabiam que Fabio era usuário de crack.
Fábio seria integrante de uma facção rival, denominada Primeiro Grupo Catarinense (PGC), por isso foi ordenada sua execução.
Fabio Cabeção foi executado com tiros e golpes de faca. Ele estava desaparecido desde o dia 29 de setembro de 2022 e só foi encontrado já em estado putrefeito dia 24 de outubro de 2022 às margens do Rio Marrecas na comunidade de Nova Seção.
O julgamento iniciou às 09h e encerrou às 22h, tendo na presidência a Juíza de Direito, Drª Janaína Monique Zanelatto Albino Sinhorini, no Ministério Público o Promotor de Justiça Dr. Egídio Klauck e na defesa os advogados Eduardo Marsicano, Nadine Yasmin Zafalon, Izabela Luiza Halabura e Cleiton de Oliveira.
Ao final a sentença proferida pela Juíza de Direito foi de 23 anos de reclusão para Félix Souza da Silva e de 22 anos de reclusão para Henrique de Abreu Lopes da Silva, em regime fechado. Indagados se desejavam recorrer da decisão os réus afirmaram que sim.
O advogado Cleiton de Oliveira, defensor dativa no processo, solicitou a nomeação de outro defensor para prosseguir no recurso.
Encerrados os trabalhos os presos foram encaminhados para a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão para o cumprimento da pena.
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