Aprovado projeto que valoriza o queijo colonial do Sudoeste e seus produtores
Da Assessoria – O projeto de lei nº 131/24 de autoria do deputado Reichembach (PSD) que declara o queijo colonial do Sudoeste do Paraná como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado foi votado em segunda discussão na sessão plenária desta terça-feira (30) na Assembleia Legislativa do Paraná. Aprovado, mais uma vez, por unanimidade, o documento tem a coautoria dos deputados Gilson de Souza (PL), Gilberto Ribeiro (PL), Evandro Araujo (PSD), Batatinha (MDB), Luiz Fernando Guerra (União), Luciana Rafagnin (PT) e Luiz Claudio Romanelli (PSD). O projeto cita que a história da produção do queijo colonial, especialmente daquele produzido nos 42 municípios do Sudoeste do Paraná, acompanha a própria colonização da região e a formação dos antigos povoados e, por consequência, o desenvolvimento local.
Em seu pronunciamento, Reichembach citou a importância da lei. “É uma lei que cria referência, agrega valor ao produto e é um passo a mais ao reconhecimento tão merecido ao trabalho incansável dos produtores”, disse o parlamentar, que também é o coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Alep.
A lei será anexada ao processo junto ao Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e ao Ministério da Agricultura em parceria com o Sebrae para registrar o queijo colonial do Sudoeste com IG (Indicação Geográfica). A IG, além de identificar o queijo produzido no Sudoeste, vai ajudar a fixar o homem no campo, melhorar a renda agregando valor ao produto e também vai fortalecer o turismo rural.
Importância do Susaf
Reichembach destacou também a importância que o selo Susaf teve e ainda tem para o constante desenvolvimento e crescimento do setor, refletindo sobretudo na ampliação do mercado do queijo e fortalecendo a produção de leite no Sudoeste. “Tudo começou com a conquista do Susaf, que abriu portas aos produtores que podem mostrar ao mundo o nível altíssimo de qualidade do queijo colonial do Sudoeste”, citou, referindo-se ao último concurso mundial de queijos realizado em São Paulo, onde várias queijarias do Estado foram premiadas.
Atualmente, o Sudoeste conta com aproximadamente 60 queijarias formais e em torno de 100 iniciativas com potencial de legalidade.
Foto: Assessoria/Divulgação
Da Assessoria – O projeto de lei nº 131/24 de autoria do deputado Reichembach (PSD) que declara o queijo colonial do Sudoeste do Paraná como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado foi votado em segunda discussão na sessão plenária desta terça-feira (30) na Assembleia Legislativa do Paraná. Aprovado, mais uma vez, por unanimidade, o documento tem a coautoria dos deputados Gilson de Souza (PL), Gilberto Ribeiro (PL), Evandro Araujo (PSD), Batatinha (MDB), Luiz Fernando Guerra (União), Luciana Rafagnin (PT) e Luiz Claudio Romanelli (PSD). O projeto cita que a história da produção do queijo colonial, especialmente daquele produzido nos 42 municípios do Sudoeste do Paraná, acompanha a própria colonização da região e a formação dos antigos povoados e, por consequência, o desenvolvimento local.
Em seu pronunciamento, Reichembach citou a importância da lei. “É uma lei que cria referência, agrega valor ao produto e é um passo a mais ao reconhecimento tão merecido ao trabalho incansável dos produtores”, disse o parlamentar, que também é o coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Alep.
A lei será anexada ao processo junto ao Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e ao Ministério da Agricultura em parceria com o Sebrae para registrar o queijo colonial do Sudoeste com IG (Indicação Geográfica). A IG, além de identificar o queijo produzido no Sudoeste, vai ajudar a fixar o homem no campo, melhorar a renda agregando valor ao produto e também vai fortalecer o turismo rural.
Importância do Susaf
Reichembach destacou também a importância que o selo Susaf teve e ainda tem para o constante desenvolvimento e crescimento do setor, refletindo sobretudo na ampliação do mercado do queijo e fortalecendo a produção de leite no Sudoeste. “Tudo começou com a conquista do Susaf, que abriu portas aos produtores que podem mostrar ao mundo o nível altíssimo de qualidade do queijo colonial do Sudoeste”, citou, referindo-se ao último concurso mundial de queijos realizado em São Paulo, onde várias queijarias do Estado foram premiadas.
Atualmente, o Sudoeste conta com aproximadamente 60 queijarias formais e em torno de 100 iniciativas com potencial de legalidade.
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