Polícia Civil recupera R$ 212 mil em produtos desviados de empresa
A Polícia Civil de conduziu um homem de 38 anos à delegacia de Salto do Lontra na última sexta-feira (5), suspeito de fraudar notas fiscais de vendas para seapropriar dos produtos de uma empresa de soluções agronômicas sediada em Patos de Minas, Minas Gerais.
Segundo a polícia, o homem que reside em um município próximo desempenhava o papel de consultor na empresa e emitiu três notas fiscais em nome de clientes, totalizando um montante de R$ 212.740,00 em produtos agrícolas. Os produtos foram encaminhados pela empresa, que acreditava estar realizando vendas legítimas.
Ao perceberem que não receberam os valores das vendas, os responsáveis pela empresa identificaram a irregularidade e entraram em contato com os supostos clientes, que negaram qualquer compra.
A Polícia Civil tomou conhecimento da situação e a equipe abordou o suspeito. Ainda segundo a polícia, o suspeito indicou o local onde os produtos estavam escondidos, o que possibilitou a realização da apreensão. Posteriormente, os produtos foram devolvidos aos seus legítimos proprietários.
Foto: Polícia Civil
A Polícia Civil de conduziu um homem de 38 anos à delegacia de Salto do Lontra na última sexta-feira (5), suspeito de fraudar notas fiscais de vendas para seapropriar dos produtos de uma empresa de soluções agronômicas sediada em Patos de Minas, Minas Gerais.
Segundo a polícia, o homem que reside em um município próximo desempenhava o papel de consultor na empresa e emitiu três notas fiscais em nome de clientes, totalizando um montante de R$ 212.740,00 em produtos agrícolas. Os produtos foram encaminhados pela empresa, que acreditava estar realizando vendas legítimas.
Ao perceberem que não receberam os valores das vendas, os responsáveis pela empresa identificaram a irregularidade e entraram em contato com os supostos clientes, que negaram qualquer compra.
A Polícia Civil tomou conhecimento da situação e a equipe abordou o suspeito. Ainda segundo a polícia, o suspeito indicou o local onde os produtos estavam escondidos, o que possibilitou a realização da apreensão. Posteriormente, os produtos foram devolvidos aos seus legítimos proprietários.
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