Casal é condenado pela morte da filha de três meses
O Tribunal do Júri condenou na segunda-feira (2) um casal de Marechal Cândido Rondon, na região oeste do Paraná, pelo homicídio qualificado da própria filha de três meses.
A mãe foi condenada a 14 anos e 3 meses de prisão e o pai a 16 anos, 7 meses e 15 dias de prisão, ambos em regime inicial fechado.
A Justiça entendeu que o crime foi qualificado pela omissão dos pais, obrigados por lei a cuidar e proteger a criança, e ainda por terem tido comportamento que criou o risco da morte. A defesa dos dois considerou a pena muito alta e disse que vai recorrer da decisão.
O casal foi preso em dezembro de 2022 após o laudo do Instituto Médico Legal (IML) identificar lesões e traumatismo no rosto da bebê.
No dia anterior à prisão, a bebê foi levada na madrugada a um posto de saúde da cidade em estado gravíssimo. Ela morreu na sequência. Funcionários da unidade notaram ferimentos pelo corpo e chamaram a polícia.
De acordo com a Polícia Civil, os pais chegaram a afirmar que a filha tinha caído acidentalmente, mas na época ficaram em silêncio durante depoimento na delegacia.
Fonte: G1PR
O Tribunal do Júri condenou na segunda-feira (2) um casal de Marechal Cândido Rondon, na região oeste do Paraná, pelo homicídio qualificado da própria filha de três meses.
A mãe foi condenada a 14 anos e 3 meses de prisão e o pai a 16 anos, 7 meses e 15 dias de prisão, ambos em regime inicial fechado.
A Justiça entendeu que o crime foi qualificado pela omissão dos pais, obrigados por lei a cuidar e proteger a criança, e ainda por terem tido comportamento que criou o risco da morte. A defesa dos dois considerou a pena muito alta e disse que vai recorrer da decisão.
O casal foi preso em dezembro de 2022 após o laudo do Instituto Médico Legal (IML) identificar lesões e traumatismo no rosto da bebê.
No dia anterior à prisão, a bebê foi levada na madrugada a um posto de saúde da cidade em estado gravíssimo. Ela morreu na sequência. Funcionários da unidade notaram ferimentos pelo corpo e chamaram a polícia.
De acordo com a Polícia Civil, os pais chegaram a afirmar que a filha tinha caído acidentalmente, mas na época ficaram em silêncio durante depoimento na delegacia.
Fonte: G1PR
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