Acusado de homicídio é condenado a 17 anos e 06 meses de reclusão, mas vai aguardar recurso em liberdade

Nesta quinta-feira (02) aconteceu mais um julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, onde foi submetido a júri popular Odair Azeredo de Oliveira, 39 anos, que era acusado da morte de Elizandro Licnk em crime ocorrido no dia 01 de julho de 2014, em frente a casa da vítima na Rua Tocantins, bairro São Francisco em Francisco Beltrão.

O acusado teria tido um problema com a vítima que trabalhava como segurança em um clube de danças e junto com outros seguranças foi retirado do local por estar portando uma faca e este teria sido o motivo de ter praticado o crime em data posterior.

Sendo levado a júri popular que começou às 09h e terminou às 17h20 ele foi condenado a 17 anos e 06 meses de reclusão em regime inicialmente fechado, porém como estava em liberdade, recorreu e vai aguardar em liberdade a decisão do Tribunal de Justiça.

O julgamento foi presidio pela Juíza de Direito Drª Daniela Maria Kruger, no Ministério Público o Promotor de Justiça Dr. Fabrício Trevisan de Almeida, como assistente de acusação o advogado Dr. Rodrigo Malinoski e na defesa o advogado Dr Anderson Pierre Weiller.

2 de maio de 2019

Foto PP News

Nesta quinta-feira (02) aconteceu mais um julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, onde foi submetido a júri popular Odair Azeredo de Oliveira, 39 anos, que era acusado da morte de Elizandro Licnk em crime ocorrido no dia 01 de julho de 2014, em frente a casa da vítima na Rua Tocantins, bairro São Francisco em Francisco Beltrão.

O acusado teria tido um problema com a vítima que trabalhava como segurança em um clube de danças e junto com outros seguranças foi retirado do local por estar portando uma faca e este teria sido o motivo de ter praticado o crime em data posterior.

Sendo levado a júri popular que começou às 09h e terminou às 17h20 ele foi condenado a 17 anos e 06 meses de reclusão em regime inicialmente fechado, porém como estava em liberdade, recorreu e vai aguardar em liberdade a decisão do Tribunal de Justiça.

O julgamento foi presidio pela Juíza de Direito Drª Daniela Maria Kruger, no Ministério Público o Promotor de Justiça Dr. Fabrício Trevisan de Almeida, como assistente de acusação o advogado Dr. Rodrigo Malinoski e na defesa o advogado Dr Anderson Pierre Weiller.

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