Paraná confirma segundo caso de gripe aviária

O estado do Paraná confirmou segundo caso de gripe aviária (H5N1) em 2023. Conforme divulgado no Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), o diagnóstico foi realizado no dia 24 de junho em ave silvestre da espécie Trinta-Réis-Real no município de Pontal do Paraná. A Adapar já acompanha o caso para realizar as medidas pertinentes ao caso.

Confira a nota da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento sobre a situação:

“A amostra colhida no dia 22/06/23 de uma ave silvestre da espécie Trinta-Réis-Real (Thalesseus maximus), no município de Pontal do Paraná, também foi confirmada laboratorialmente como um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Portanto, o Paraná apresenta, neste momento, dois focos de IAAP, sendo ambos em aves silvestres da espécie Trinta-Réis-Real (Thalesseus maximus) no Litoral do Estado. As medidas de vigilância em propriedades em torno do foco também estão em andamento.”

O primeiro caso foi divulgado pela Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) no sábado, 24 de junho, no município de Antonina, no Litoral do Paraná. O vírus também foi identificado em ave silvestre da mesma espécie.

Outro caso está em investigação na Ilha do Mel, no município de Paranaguá, também em ave silvestre, Trinta-Réis-Real.

O QUE FAZER

A primeira linha de defesa contra a influenza aviária é a detecção precoce e a notificação oportuna de suspeita da doença para permitir uma resposta rápida, a fim de evitar a disseminação. Os produtores e a população precisam ficar atentos aos sinais que as aves infectadas pelo vírus da gripe aviária apresentam.

Pelo risco de contágio, não se deve manipular aves silvestres mortas ou com sinais clínicos da doença. Todas as suspeitas de Influenza Aviária, que incluem sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita em aves, devem ser notificadas imediatamente à Adapar, pessoalmente nas unidades locais ou no site www.adapar.pr.gov.br.

CUIDADOS

Os donos de aviários devem reforçar os cuidados com o fechamento de todas as frestas para evitar que qualquer outro animal, incluindo as aves silvestres, possa ter contato com as comerciais. Também é importante não deixar ninguém estranho à produção chegar perto das aves e que aqueles que precisam desse contato utilizem roupas e sapatos específicos para a atividade. As regras aplicam-se também a produtores de ovos. É fundamental sempre lavar as mãos e trocar roupas e sapatos antes de acessar as granjas.

DOENÇA

A Influenza Aviária (IA) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves domésticas e silvestres, muitas vezes resultando em graves consequências para a saúde animal, para a economia e para o meio ambiente.

A Influenza Aviária de alta patogenicidade é caracterizada principalmente pela alta mortalidade de aves que pode ser acompanhada por sinais clínicos nervosos, digestórios e/ou respiratórios, tais como andar cambaleante; torcicolo; dificuldade respiratória e diarreia.

Até a presente data, a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade foi identificada em aves silvestres nos seguintes Estados: Espírito Santo (26 focos), Rio de Janeiro (13 focos), Rio Grande do Sul (1 foco), São Paulo (3 focos), Bahia (2 focos) e Paraná (1 foco), totalizando 46 focos em todo país.

26 de junho de 2023

Foto: Reprodução-Elisa Ilha/Universidade Federal do Rio Grande do Sul

O estado do Paraná confirmou segundo caso de gripe aviária (H5N1) em 2023. Conforme divulgado no Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), o diagnóstico foi realizado no dia 24 de junho em ave silvestre da espécie Trinta-Réis-Real no município de Pontal do Paraná. A Adapar já acompanha o caso para realizar as medidas pertinentes ao caso.

Confira a nota da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento sobre a situação:

“A amostra colhida no dia 22/06/23 de uma ave silvestre da espécie Trinta-Réis-Real (Thalesseus maximus), no município de Pontal do Paraná, também foi confirmada laboratorialmente como um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Portanto, o Paraná apresenta, neste momento, dois focos de IAAP, sendo ambos em aves silvestres da espécie Trinta-Réis-Real (Thalesseus maximus) no Litoral do Estado. As medidas de vigilância em propriedades em torno do foco também estão em andamento.”

O primeiro caso foi divulgado pela Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) no sábado, 24 de junho, no município de Antonina, no Litoral do Paraná. O vírus também foi identificado em ave silvestre da mesma espécie.

Outro caso está em investigação na Ilha do Mel, no município de Paranaguá, também em ave silvestre, Trinta-Réis-Real.

O QUE FAZER

A primeira linha de defesa contra a influenza aviária é a detecção precoce e a notificação oportuna de suspeita da doença para permitir uma resposta rápida, a fim de evitar a disseminação. Os produtores e a população precisam ficar atentos aos sinais que as aves infectadas pelo vírus da gripe aviária apresentam.

Pelo risco de contágio, não se deve manipular aves silvestres mortas ou com sinais clínicos da doença. Todas as suspeitas de Influenza Aviária, que incluem sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita em aves, devem ser notificadas imediatamente à Adapar, pessoalmente nas unidades locais ou no site www.adapar.pr.gov.br.

CUIDADOS

Os donos de aviários devem reforçar os cuidados com o fechamento de todas as frestas para evitar que qualquer outro animal, incluindo as aves silvestres, possa ter contato com as comerciais. Também é importante não deixar ninguém estranho à produção chegar perto das aves e que aqueles que precisam desse contato utilizem roupas e sapatos específicos para a atividade. As regras aplicam-se também a produtores de ovos. É fundamental sempre lavar as mãos e trocar roupas e sapatos antes de acessar as granjas.

DOENÇA

A Influenza Aviária (IA) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves domésticas e silvestres, muitas vezes resultando em graves consequências para a saúde animal, para a economia e para o meio ambiente.

A Influenza Aviária de alta patogenicidade é caracterizada principalmente pela alta mortalidade de aves que pode ser acompanhada por sinais clínicos nervosos, digestórios e/ou respiratórios, tais como andar cambaleante; torcicolo; dificuldade respiratória e diarreia.

Até a presente data, a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade foi identificada em aves silvestres nos seguintes Estados: Espírito Santo (26 focos), Rio de Janeiro (13 focos), Rio Grande do Sul (1 foco), São Paulo (3 focos), Bahia (2 focos) e Paraná (1 foco), totalizando 46 focos em todo país.

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