Criança é flagrada de castigo dentro de “jaula” em creche

Uma funcionária de uma creche municipal está sendo investigada por suspeita de ter deixado uma criança de 2 anos de idade de castigo em uma estrutura semelhante a uma “jaula”. O caso revoltante ocorreu em um Centro de Educação Infantil, localizado no Jardim Santa Rosália, em Sorocaba, interior de São Paulo. O vídeo foi feito em 25 de maio.

A criança foi flagrada sozinha, sob o sol, chorando em desespero e chamando pela mãe. De acordo com uma vizinha que gravou um vídeo, o menino teria ficado cerca de uma hora no “castigo”. Logo depois, uma mulher conversa com ele, dessa vez do lado de fora, e o leva pelas mãos.

De acordo com o advogado da família da criança, a decisão de colocar o aluno no local teria sido para corrigir o comportamento dele.

Após o episódio, a família percebeu mudanças no comportamento da criança. No dia do “castigo”, a mãe chegou a ser informada sobre o ocorrido e buscou as imagens para entender a situação. O caso foi denunciado ao Conselho Tutelar e está sendo investigado tanto pela Polícia Civil, quanto pela Corregedoria da Prefeitura de Sorocaba.

O prefeito da cidade, Rodrigo Manga foi notificado sobre o caso, e em um comunicado, ele chamou o episódio de suposto terrorismo e determinou o afastamento da funcionária até que as investigações sejam concluídas.

Diário do Estado

23 de junho de 2023

Divulgação

Uma funcionária de uma creche municipal está sendo investigada por suspeita de ter deixado uma criança de 2 anos de idade de castigo em uma estrutura semelhante a uma “jaula”. O caso revoltante ocorreu em um Centro de Educação Infantil, localizado no Jardim Santa Rosália, em Sorocaba, interior de São Paulo. O vídeo foi feito em 25 de maio.

A criança foi flagrada sozinha, sob o sol, chorando em desespero e chamando pela mãe. De acordo com uma vizinha que gravou um vídeo, o menino teria ficado cerca de uma hora no “castigo”. Logo depois, uma mulher conversa com ele, dessa vez do lado de fora, e o leva pelas mãos.

De acordo com o advogado da família da criança, a decisão de colocar o aluno no local teria sido para corrigir o comportamento dele.

Após o episódio, a família percebeu mudanças no comportamento da criança. No dia do “castigo”, a mãe chegou a ser informada sobre o ocorrido e buscou as imagens para entender a situação. O caso foi denunciado ao Conselho Tutelar e está sendo investigado tanto pela Polícia Civil, quanto pela Corregedoria da Prefeitura de Sorocaba.

O prefeito da cidade, Rodrigo Manga foi notificado sobre o caso, e em um comunicado, ele chamou o episódio de suposto terrorismo e determinou o afastamento da funcionária até que as investigações sejam concluídas.

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