Polícia prende assaltante envolvido nos últimos ataques a banco e carros-fortes
Um dos principais articuladores dos violentos e recentes assaltos a bancos e carros-fortes no Paraná foi preso, na tarde de segunda-feira (26), pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil. O homem, de 42 anos, é suspeito de integrar uma facção que atua dentro e fora dos presídios. Os ataques serviam para financiar as ações dos criminosos.
O homem foi detido após um trabalho de inteligência e campo realizado por policiais do Cope. Ele foi localizado nas ruas do bairro Pinheirinho, em Curitiba, em posse de um documento falso.
Ele é suspeito de participar, só neste ano, do planejamento e excussão do roubo aos cinco carros-fortes na região dos Campos Gerais – que resultou na morte de dois motoristas e um bandido –, no início de fevereiro, e nas explosões a bancos em Palmeira e Pitanga.
Além de possuir dois mandados de prisão em aberto e condenação que chegam a 34 anos de prisão, ele responde ainda a mais de 30 processos por tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídio, roubo, organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo e uso de documentos falsos. Ele já foi reconhecido como um dos integrantes de um assalto em Balsa Nova, no qual a família do gerente foi sequestrada, e uma tentativa de assalto a banco em Ortigueira, ambos em 2017.
A polícia chegou até o suspeito após uma ação da quadrilha no início do ano em Guaraqueçaba, Litoral do Estado. Posteriormente, após uma abordagem da Polícia Militar, o homem fugiu com um fuzil, mas a esposa dele foi presa com várias munições e também com um celular. Durante a perícia no aparelho, foram encontradas imagens dele manuseando um fuzil ponto 50, que foi apreendido no ataque aos carros fortes da BR-376.
Desde 2007 o acusado já foi preso quatro vezes, uma das últimas pelo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) da Polícia Civil, pelo sequestro do gerente de um banco em Matinhos. O suspeito foi um dos presos arrebatados da Penitenciária Estadual de Piraquara (Pep), em janeiro de 2017.
Além de integrar esta que está sendo apontada pela polícia como a principal quadrilha de assaltos a bancos e carros fortes no estado, o criminoso também atuava no tráfico de drogas na cidade. Por causa de uma disputa por pontos de venda de entorpecentes, ele teria participado da execução de dois homens e uma mulher no início deste mês, na Vila Bracatinga, bairro Pilarzinho em Curitiba. Eles foram assassinados com um fuzil Ak-47. Um dos mortos, teve o corpo retirado do túmulo, arrastado no Cemitério do Boqueirão.
“Um esforço concentrado das autoridades da Segurança Pública para identificar e prender este suspeito que está envolvido em diversos crimes que vem chocando a população pela violência e ousadia das ações. Com essa prisão, nós esperamos trazer uma grande tranquilidade as investigações que vão continuar para que nós possamos identificar e prender mais pessoas envolvidas na quadrilha”, disse o delegado-titular do Cope, Rodrigo Brown.
As investigações continuam a fim de identificar a participação dele em outros crimes e de outros criminosos envolvidos.
Assessoria Polícia Civil
Foto: Polícia Civil do Paraná
Um dos principais articuladores dos violentos e recentes assaltos a bancos e carros-fortes no Paraná foi preso, na tarde de segunda-feira (26), pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil. O homem, de 42 anos, é suspeito de integrar uma facção que atua dentro e fora dos presídios. Os ataques serviam para financiar as ações dos criminosos.
O homem foi detido após um trabalho de inteligência e campo realizado por policiais do Cope. Ele foi localizado nas ruas do bairro Pinheirinho, em Curitiba, em posse de um documento falso.
Ele é suspeito de participar, só neste ano, do planejamento e excussão do roubo aos cinco carros-fortes na região dos Campos Gerais – que resultou na morte de dois motoristas e um bandido –, no início de fevereiro, e nas explosões a bancos em Palmeira e Pitanga.
Além de possuir dois mandados de prisão em aberto e condenação que chegam a 34 anos de prisão, ele responde ainda a mais de 30 processos por tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídio, roubo, organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo e uso de documentos falsos. Ele já foi reconhecido como um dos integrantes de um assalto em Balsa Nova, no qual a família do gerente foi sequestrada, e uma tentativa de assalto a banco em Ortigueira, ambos em 2017.
A polícia chegou até o suspeito após uma ação da quadrilha no início do ano em Guaraqueçaba, Litoral do Estado. Posteriormente, após uma abordagem da Polícia Militar, o homem fugiu com um fuzil, mas a esposa dele foi presa com várias munições e também com um celular. Durante a perícia no aparelho, foram encontradas imagens dele manuseando um fuzil ponto 50, que foi apreendido no ataque aos carros fortes da BR-376.
Desde 2007 o acusado já foi preso quatro vezes, uma das últimas pelo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) da Polícia Civil, pelo sequestro do gerente de um banco em Matinhos. O suspeito foi um dos presos arrebatados da Penitenciária Estadual de Piraquara (Pep), em janeiro de 2017.
Além de integrar esta que está sendo apontada pela polícia como a principal quadrilha de assaltos a bancos e carros fortes no estado, o criminoso também atuava no tráfico de drogas na cidade. Por causa de uma disputa por pontos de venda de entorpecentes, ele teria participado da execução de dois homens e uma mulher no início deste mês, na Vila Bracatinga, bairro Pilarzinho em Curitiba. Eles foram assassinados com um fuzil Ak-47. Um dos mortos, teve o corpo retirado do túmulo, arrastado no Cemitério do Boqueirão.
“Um esforço concentrado das autoridades da Segurança Pública para identificar e prender este suspeito que está envolvido em diversos crimes que vem chocando a população pela violência e ousadia das ações. Com essa prisão, nós esperamos trazer uma grande tranquilidade as investigações que vão continuar para que nós possamos identificar e prender mais pessoas envolvidas na quadrilha”, disse o delegado-titular do Cope, Rodrigo Brown.
As investigações continuam a fim de identificar a participação dele em outros crimes e de outros criminosos envolvidos.
Assessoria Polícia Civil
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia