Pastor é condenado a 40 anos de prisão por abusos de fiéis durante ‘orações individuais’

Um pastor evangélico de 53 anos foi condenado a 40 anos e 20 dias de prisão em regime fechado pelo abuso de nove fiéis, sendo oito mulheres e um homem em Tubarão (SC). Os fatos aconteceram na casa de algumas das vítimas, na própria igreja onde o réu era pastor e em um salão de beleza.

Conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o homem teria se aproveitado de problemas pessoais como desentendimentos familiares, conflitos conjugais, desejo de engravidar, entre outras situações para impor os atos libidinosos que auxiliariam na resolução dos problemas.

A decisão da Justiça foi pela condenação pelo crime previsto no artigo 215 do Código Penal por 13 vezes, por praticar violação sexual mediante fraude contra nove vítimas – oito com uma conduta e um caso em que a prática ocorreu ao menos cinco vezes. Foram abusadas oito mulheres e um homem, e duas das vítimas eram adolescentes quando os fatos ocorreram. Conforme a investigação, os crimes vinham sendo praticados desde pelo menos 2011 e seguido até 2021.

“As investigações e a instrução processual revelaram que as condutas ocorreram em datas diversas, ao longo dos anos, contra vítimas distintas. O réu adotava sempre o mesmo modo de agir, ludibriando os ofendidos, por algum motivo fragilizados emocionalmente, para praticar os crimes sexuais em momentos que chamava de oração”, comenta a Promotora de Justiça Substituta Vanessa Cristine da Silva de Oliveira, da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Tubarão.

O réu já estava preso preventivamente desde 4 de novembro de 2022 e teve negado o direito de recorrer em liberdade. Além da pena privativa de liberdade, o pastor terá que indenizar as vítimas no valor total de R$ 71 mil. Sete das vítimas receberão o valor de R$ 7 mil e ainda, uma das vítimas, que sofreu a prática por cinco vezes, receberá o valor de R$ 15 mil.

13 de abril de 2023

Um pastor evangélico de 53 anos foi condenado a 40 anos e 20 dias de prisão em regime fechado pelo abuso de nove fiéis, sendo oito mulheres e um homem em Tubarão (SC). Os fatos aconteceram na casa de algumas das vítimas, na própria igreja onde o réu era pastor e em um salão de beleza.

Conforme a denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o homem teria se aproveitado de problemas pessoais como desentendimentos familiares, conflitos conjugais, desejo de engravidar, entre outras situações para impor os atos libidinosos que auxiliariam na resolução dos problemas.

A decisão da Justiça foi pela condenação pelo crime previsto no artigo 215 do Código Penal por 13 vezes, por praticar violação sexual mediante fraude contra nove vítimas – oito com uma conduta e um caso em que a prática ocorreu ao menos cinco vezes. Foram abusadas oito mulheres e um homem, e duas das vítimas eram adolescentes quando os fatos ocorreram. Conforme a investigação, os crimes vinham sendo praticados desde pelo menos 2011 e seguido até 2021.

“As investigações e a instrução processual revelaram que as condutas ocorreram em datas diversas, ao longo dos anos, contra vítimas distintas. O réu adotava sempre o mesmo modo de agir, ludibriando os ofendidos, por algum motivo fragilizados emocionalmente, para praticar os crimes sexuais em momentos que chamava de oração”, comenta a Promotora de Justiça Substituta Vanessa Cristine da Silva de Oliveira, da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Tubarão.

O réu já estava preso preventivamente desde 4 de novembro de 2022 e teve negado o direito de recorrer em liberdade. Além da pena privativa de liberdade, o pastor terá que indenizar as vítimas no valor total de R$ 71 mil. Sete das vítimas receberão o valor de R$ 7 mil e ainda, uma das vítimas, que sofreu a prática por cinco vezes, receberá o valor de R$ 15 mil.

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