Justiça condena por corrupção advogado, servidores do IAT, engenheiros florestais e empresários investigados por alteração de infrações ambientais
A pedido do Ministério Público do Paraná, a Justiça condenou, pela prática do crime de corrupção, um advogado, dois ex-servidores do Instituto Água e Terra lotados em Pato Branco, dois engenheiros florestais, um empresário de Pato Branco e um casal de fazendeiros de Palmas acusados de participação em esquema de cobrança e recebimento de propina para alteração de infrações ambientais praticadas no Município de Palmas, no Centro Sul do estado.
De acordo com apuração da Promotoria de Justiça de Palmas, que ofereceu a denúncia criminal, o ex-chefe do IAT de Pato Branco e outro servidor do órgão ambiental receberam propina oferecida pelo advogado e um casal de fazendeiros autuados pelo órgão ambiental para alterarem informações sobre os danos ambientais constatados. Os engenheiros florestais atuaram ativamente nas negociações com o advogado, fazendeiros e servidores do IAT, e o empresário de Pato Branco utilizou seu estabelecimento comercial para receber os valores da propina e promover a “lavagem do dinheiro” recebido ilegalmente pelos servidores do IAT.
Penas – O advogado, que é ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Palmas, foi condenado pela prática do crime de corrupção ativa a uma pena de nove anos e quatro meses de reclusão no regime inicial fechado e ao pagamento de multa no valor de R$173.166,00. Os dois servidores do IAT – o ex-chefe do órgão ambiental em Palmas e o fiscal ambiental – IAT, foram condenados pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro a penas de 14 anos, 11 meses e 15 dias de reclusão, cada um, em regime inicial fechado. O casal de fazendeiros foi condenado por corrupção ativa a nove anos e quatro meses de reclusão no regime inicial fechado. Também por corrupção ativa foram condenados os dois engenheiros florestais que receberam pena de nove anos e quatro meses de reclusão em regime inicial fechado. Já o empresário, foi condenado pelo crime de lavagem de dinheiro a cinco anos, sete meses e quinze dias de reclusão em regime inicial fechado.
Fonte MPPR
A pedido do Ministério Público do Paraná, a Justiça condenou, pela prática do crime de corrupção, um advogado, dois ex-servidores do Instituto Água e Terra lotados em Pato Branco, dois engenheiros florestais, um empresário de Pato Branco e um casal de fazendeiros de Palmas acusados de participação em esquema de cobrança e recebimento de propina para alteração de infrações ambientais praticadas no Município de Palmas, no Centro Sul do estado.
De acordo com apuração da Promotoria de Justiça de Palmas, que ofereceu a denúncia criminal, o ex-chefe do IAT de Pato Branco e outro servidor do órgão ambiental receberam propina oferecida pelo advogado e um casal de fazendeiros autuados pelo órgão ambiental para alterarem informações sobre os danos ambientais constatados. Os engenheiros florestais atuaram ativamente nas negociações com o advogado, fazendeiros e servidores do IAT, e o empresário de Pato Branco utilizou seu estabelecimento comercial para receber os valores da propina e promover a “lavagem do dinheiro” recebido ilegalmente pelos servidores do IAT.
Penas – O advogado, que é ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Palmas, foi condenado pela prática do crime de corrupção ativa a uma pena de nove anos e quatro meses de reclusão no regime inicial fechado e ao pagamento de multa no valor de R$173.166,00. Os dois servidores do IAT – o ex-chefe do órgão ambiental em Palmas e o fiscal ambiental – IAT, foram condenados pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro a penas de 14 anos, 11 meses e 15 dias de reclusão, cada um, em regime inicial fechado. O casal de fazendeiros foi condenado por corrupção ativa a nove anos e quatro meses de reclusão no regime inicial fechado. Também por corrupção ativa foram condenados os dois engenheiros florestais que receberam pena de nove anos e quatro meses de reclusão em regime inicial fechado. Já o empresário, foi condenado pelo crime de lavagem de dinheiro a cinco anos, sete meses e quinze dias de reclusão em regime inicial fechado.
Fonte MPPR
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