Primeiro caso de Chikungunya do Paraná é confirmado em Pato Branco
A Vigilância em Saúde de Pato Branco confirmou na quarta-feira (1º) o primeiro caso autóctone (contaminação no próprio município) de Chikungunya diagnosticado no Paraná. Trata-se de uma paciente do sexo feminino, 35 anos, sem comorbidades.
A partir de laudo emitido pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), a paciente, cujos sintomas iniciais apresentados foram dores nas articulações, mal-estar e lesões na pele (coceira e vermelhidão), segue sendo acompanhada pela Equipe de Atenção Primária. Já está fora do período de incubação do vírus (1 a 12 dias) e de risco.
A transmissão ocorre no período de dois dias antes do início dos sintomas até o décimo dia.
Toda região da vizinhança da paciente contaminada, moradora da área central do município, bem como o local de trabalho da mesma, no município de Itapejara D’Oeste e seus familiares estão sendo monitorados para evitar a propagação da doença.Publicidade
Não há confirmação do local de ocorrência da doença pelo fato da paciente estar em trânsito diariamente.
A Secretaria de Saúde tomou as medidas a partir do plano de contingência já elaborado, busca ativa, e maiores cuidados em relação à sintomatologia durante os atendimentos nas unidades de saúde. Além, da delimitação de foco (bloqueio), além de controle e análise por meio dos agentes de que estão em alerta na eliminação de possíveis criadouros.
A estratégia busca enfatizar as medidas preventivas e preparo para atendimento à população no caso de aumento de diagnósticos.
“É essencial que as pessoas se conscientizem e busquem eliminar os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor responsável pelas doenças Dengue, Chikungunya e Zika vírus. Buscar o suporte dos profissionais de saúde também é fundamental para afastar ou confirmar a patologia e buscar tratamento”, reforça a Secretaria de Saúde, Liliam Brandalise.
Foi diagnosticada quantidade relevante de casos da doença no Paraguai, próximo à fronteira com o Brasil. “Sabemos que o fluxo de pato-branquenses naquela região é grande e recorrente, por isso é preciso atentar e reforçar os cuidados já conhecidos como uso de repelente. Ao apresentar qualquer sintoma, a orientação é que se busque o atendimento”, explica o Diretor da Vigilância em Saúde, Rodrigo Bertol.
Enfrentamento
A Secretaria de Meio Ambiente também está em alerta e passa a realizar mutirão com coleta na área próxima à residência da paciente, a fim de evitar mais contágios. Os agentes também estarão circulando para orientação dos moradores na retirada de entulhos e destinação correta de resíduos.
Chikungunya
A Chikungunya é uma virose e apresenta sintomas semelhantes à Dengue, diferindo em relação à evolução, podendo se tornar uma doença crônica em cerca de 50% dos pacientes. As dores articulares, que se apresentam de forma mais grave que nos casos de Dengue podem persistir, gerando sequelas e outras complicações posteriores.
Os principais sintomas são: febre alta de início súbito, dores articulares, podendo apresentar cefaleia, prurido e lesões pelo corpo por cerca de sete dias.
(Fonte: Assessoria)
Foto: Assessoria
A Vigilância em Saúde de Pato Branco confirmou na quarta-feira (1º) o primeiro caso autóctone (contaminação no próprio município) de Chikungunya diagnosticado no Paraná. Trata-se de uma paciente do sexo feminino, 35 anos, sem comorbidades.
A partir de laudo emitido pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), a paciente, cujos sintomas iniciais apresentados foram dores nas articulações, mal-estar e lesões na pele (coceira e vermelhidão), segue sendo acompanhada pela Equipe de Atenção Primária. Já está fora do período de incubação do vírus (1 a 12 dias) e de risco.
A transmissão ocorre no período de dois dias antes do início dos sintomas até o décimo dia.
Toda região da vizinhança da paciente contaminada, moradora da área central do município, bem como o local de trabalho da mesma, no município de Itapejara D’Oeste e seus familiares estão sendo monitorados para evitar a propagação da doença.Publicidade
Não há confirmação do local de ocorrência da doença pelo fato da paciente estar em trânsito diariamente.
A Secretaria de Saúde tomou as medidas a partir do plano de contingência já elaborado, busca ativa, e maiores cuidados em relação à sintomatologia durante os atendimentos nas unidades de saúde. Além, da delimitação de foco (bloqueio), além de controle e análise por meio dos agentes de que estão em alerta na eliminação de possíveis criadouros.
A estratégia busca enfatizar as medidas preventivas e preparo para atendimento à população no caso de aumento de diagnósticos.
“É essencial que as pessoas se conscientizem e busquem eliminar os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor responsável pelas doenças Dengue, Chikungunya e Zika vírus. Buscar o suporte dos profissionais de saúde também é fundamental para afastar ou confirmar a patologia e buscar tratamento”, reforça a Secretaria de Saúde, Liliam Brandalise.
Foi diagnosticada quantidade relevante de casos da doença no Paraguai, próximo à fronteira com o Brasil. “Sabemos que o fluxo de pato-branquenses naquela região é grande e recorrente, por isso é preciso atentar e reforçar os cuidados já conhecidos como uso de repelente. Ao apresentar qualquer sintoma, a orientação é que se busque o atendimento”, explica o Diretor da Vigilância em Saúde, Rodrigo Bertol.
Enfrentamento
A Secretaria de Meio Ambiente também está em alerta e passa a realizar mutirão com coleta na área próxima à residência da paciente, a fim de evitar mais contágios. Os agentes também estarão circulando para orientação dos moradores na retirada de entulhos e destinação correta de resíduos.
Chikungunya
A Chikungunya é uma virose e apresenta sintomas semelhantes à Dengue, diferindo em relação à evolução, podendo se tornar uma doença crônica em cerca de 50% dos pacientes. As dores articulares, que se apresentam de forma mais grave que nos casos de Dengue podem persistir, gerando sequelas e outras complicações posteriores.
Os principais sintomas são: febre alta de início súbito, dores articulares, podendo apresentar cefaleia, prurido e lesões pelo corpo por cerca de sete dias.
(Fonte: Assessoria)
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