Mulher é detida acusada de receber benefício do filho morto há cinco anos

Uma mulher foi detida nesta sexta-feira (15) em Pato Branco após uma denúncia através da Secretaria Municipal de Assistência Social de Chopinzinho de que ela estava recebendo um auxilio benefício assistencial do filho que já havia morrido a cerca de 5 anos.

Após investigações internas nos sistemas do INSS foi confirmada a denúncia como consta na certidão de óbito com data de 16 de fevereiro de 2014 e que a mãe revalidava anualmente a comprovação de fé de vida, procedimento obrigatório para continuar recebendo o beneficio.

Ao chegar no local a equipe policial identificou a mulher e seu convivente que a principio informou que seu filho estava vivo e estava em sua casa em Chopinzinho, mas ao ser informada que seria encaminhada para averiguação, acabou confessando que o filho havia morrido e na época ela havia sido instruída por um funcionário da agência do INSS de que ela poderia continuar recebendo o benefício, pois segundo ela não tem condições de trabalhar.

Após os procedimentos os envolvidos foram encaminhados a delegacia da Polícia Federal em Guarapuava para os demais procedimentos cabíveis.

 

15 de março de 2019

Imagem Ilustrativa retirada da internet

Uma mulher foi detida nesta sexta-feira (15) em Pato Branco após uma denúncia através da Secretaria Municipal de Assistência Social de Chopinzinho de que ela estava recebendo um auxilio benefício assistencial do filho que já havia morrido a cerca de 5 anos.

Após investigações internas nos sistemas do INSS foi confirmada a denúncia como consta na certidão de óbito com data de 16 de fevereiro de 2014 e que a mãe revalidava anualmente a comprovação de fé de vida, procedimento obrigatório para continuar recebendo o beneficio.

Ao chegar no local a equipe policial identificou a mulher e seu convivente que a principio informou que seu filho estava vivo e estava em sua casa em Chopinzinho, mas ao ser informada que seria encaminhada para averiguação, acabou confessando que o filho havia morrido e na época ela havia sido instruída por um funcionário da agência do INSS de que ela poderia continuar recebendo o benefício, pois segundo ela não tem condições de trabalhar.

Após os procedimentos os envolvidos foram encaminhados a delegacia da Polícia Federal em Guarapuava para os demais procedimentos cabíveis.

 

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