Policial mata a ex-mulher e tira a própria vida após 4 horas de negociação para se entregar

No final da tarde desta terça-feira (13), o policial militar Dyegho Henrique Almeida da Silva matou a ex-esposa Franciele Cordeiro e Silva e após tirou a própria vida no meio da rua, no bairro Rebouças, em Curitiba.

A Polícia Militar foi acionada logo após a mulher ser baleada, enquanto dirigia um carro na Rua Francisco Nunes. No entanto, mesmo após quatro horas de tentativas de negociações, o PM manteve a vítima refém e não permitiu que ela fosse socorrida. Franciele morreu ainda dentro do veículo e Dyegho tirou a própria vida.

A Polícia Militar confirmou as duas mortes e emitiu uma nota lamentando o crime. Confira na íntegra:

Sobre os fatos ocorridos no final da tarde/início da noite desta terça-feira, a Polícia Militar do Paraná, inicialmente, se solidariza com os familiares das vítimas e lamenta o acontecido.

Todos os procedimentos de segurança foram adotados pelas equipes policiais desde a primeira intervenção e as tratativas foram feitas de forma incessante.

Neste momento é fundamental mover todos os esforços para amparo das famílias e as motivações serão devidamente apuradas posteriormente.”

Dyegho Henrique Almeida da Silva, de 33 anos, era natural de Belford Roxo, no Rio de Janeiro. O soldado estava na Polícia Militar do Paraná desde 2013, pertencia a 1ª classe do Centro de Operações Policiais Militares (COPOM) e acumulava Boletins de Ocorrência e processos administrativos.

Nos últimos meses, Dyegho chegou a ser afastado das atividades da Polícia Militar do Paraná (PMPR), após pegar um atestado médico. Ele também havia relatado estar com problemas financeiros e no relacionamento com Franciele. Nesta terça-feira (13), o comandante da instituição convidou o soldado para retornar ao batalhão e entregou a arma novamente ao policial. Cerca de 14 minutos após deixar a sede da PMPR, o policial assassinou a ex-mulher e permaneceu com o corpo da vítima por quatro horas dentro de um carro até o momento em que tirou a própria vida.

O relacionamento do casal durou cerca de um ano e foi marcado por brigas, discussões e Boletins de Ocorrência (BO). Na última sexta-feira (9), a mulher registrou a última denúncia contra o soldado da Polícia Militar do Paraná (PMPR).

Para ler a matéria completa acesse Ric Mais

14 de setembro de 2022

No final da tarde desta terça-feira (13), o policial militar Dyegho Henrique Almeida da Silva matou a ex-esposa Franciele Cordeiro e Silva e após tirou a própria vida no meio da rua, no bairro Rebouças, em Curitiba.

A Polícia Militar foi acionada logo após a mulher ser baleada, enquanto dirigia um carro na Rua Francisco Nunes. No entanto, mesmo após quatro horas de tentativas de negociações, o PM manteve a vítima refém e não permitiu que ela fosse socorrida. Franciele morreu ainda dentro do veículo e Dyegho tirou a própria vida.

A Polícia Militar confirmou as duas mortes e emitiu uma nota lamentando o crime. Confira na íntegra:

Sobre os fatos ocorridos no final da tarde/início da noite desta terça-feira, a Polícia Militar do Paraná, inicialmente, se solidariza com os familiares das vítimas e lamenta o acontecido.

Todos os procedimentos de segurança foram adotados pelas equipes policiais desde a primeira intervenção e as tratativas foram feitas de forma incessante.

Neste momento é fundamental mover todos os esforços para amparo das famílias e as motivações serão devidamente apuradas posteriormente.”

Dyegho Henrique Almeida da Silva, de 33 anos, era natural de Belford Roxo, no Rio de Janeiro. O soldado estava na Polícia Militar do Paraná desde 2013, pertencia a 1ª classe do Centro de Operações Policiais Militares (COPOM) e acumulava Boletins de Ocorrência e processos administrativos.

Nos últimos meses, Dyegho chegou a ser afastado das atividades da Polícia Militar do Paraná (PMPR), após pegar um atestado médico. Ele também havia relatado estar com problemas financeiros e no relacionamento com Franciele. Nesta terça-feira (13), o comandante da instituição convidou o soldado para retornar ao batalhão e entregou a arma novamente ao policial. Cerca de 14 minutos após deixar a sede da PMPR, o policial assassinou a ex-mulher e permaneceu com o corpo da vítima por quatro horas dentro de um carro até o momento em que tirou a própria vida.

O relacionamento do casal durou cerca de um ano e foi marcado por brigas, discussões e Boletins de Ocorrência (BO). Na última sexta-feira (9), a mulher registrou a última denúncia contra o soldado da Polícia Militar do Paraná (PMPR).

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