Réus condenados por homicídio e tentativa de homicídio em júri popular

Na segunda-feira (11) aconteceu júri popular na Comarca de Marmeleiro onde foram submetidos a julgamento os réus, Abel Mariano de Oliveira, Eliel Mariano de Oliveira e Elias Mariano de Oliveira.

Eles eram acusados pelo crime de homicídio duplamente qualificado pela morte de Juliano dos Santos, ocorrido em 10/12/2016 em um bar na linha Santo Ângelo, interior de Flor da Serra do Sul, local em que Juliano trabalhava como segurança e onde também foi vítima de tentativa de homicídio, José Carlos Ribeiro Mendes.

Após os debates no tribunal do júri, os jurados acataram a tese do Ministério Público e os réus foram condenados.

Eliel Mariano de Oliveira a 25 anos de reclusão, Elias Mariano de Oliveira a 19 anos e 06 meses de reclusão e Abel Mariano de Oliveira a 19 anos de reclusão.

O julgamento foi presidido pelo Juiz de Direito Dr Rodrigo Luiz Xavier Costa de Assis Silva.

No Ministério Público atuou o Promotor de Justiça Dr. Arthur Jonas Mendonça e Araújo.

Na defesa a advogada Graziela Três Schneider.

Os crimes foram julgados com qualificadoras cujas penas são de 12 a 30 anos de reclusão.

 

12 de fevereiro de 2019

Ilustração

Na segunda-feira (11) aconteceu júri popular na Comarca de Marmeleiro onde foram submetidos a julgamento os réus, Abel Mariano de Oliveira, Eliel Mariano de Oliveira e Elias Mariano de Oliveira.

Eles eram acusados pelo crime de homicídio duplamente qualificado pela morte de Juliano dos Santos, ocorrido em 10/12/2016 em um bar na linha Santo Ângelo, interior de Flor da Serra do Sul, local em que Juliano trabalhava como segurança e onde também foi vítima de tentativa de homicídio, José Carlos Ribeiro Mendes.

Após os debates no tribunal do júri, os jurados acataram a tese do Ministério Público e os réus foram condenados.

Eliel Mariano de Oliveira a 25 anos de reclusão, Elias Mariano de Oliveira a 19 anos e 06 meses de reclusão e Abel Mariano de Oliveira a 19 anos de reclusão.

O julgamento foi presidido pelo Juiz de Direito Dr Rodrigo Luiz Xavier Costa de Assis Silva.

No Ministério Público atuou o Promotor de Justiça Dr. Arthur Jonas Mendonça e Araújo.

Na defesa a advogada Graziela Três Schneider.

Os crimes foram julgados com qualificadoras cujas penas são de 12 a 30 anos de reclusão.

 

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