Polícia Civil emite nota após exame descartar estupro no caso de bebê de 4 meses que faleceu no último sábado
A Polícia Civil de Santa Catarina emitiu uma nota nesta quinta-feira (05), com relação ao caso do bebê argentino que morreu no último sábado em Dionísio Cerqueira.
Polícia Civil investiga morte de bebê
“No último sábado (30/04/2022), a Polícia Civil foi acionada por servidores plantonistas do Hospital de Dionísio Cerqueira, relatando caso de morte de um bebê (menina) de nacionalidade argentina de apenas quatro meses de vida.
Na ocasião, foi informado que os pais da criança estiveram primeiramente em uma farmácia em Dionísio Cerqueira, onde fora constatado seu grave estado de saúde, razão pela qual foram imediatamente orientados a procurarem atendimento médico-hospitalar. Já no nosocômio, em que pese os esforços empreendidos pela equipe plantonista, o bebê acabou vindo a óbito horas mais tarde.
Após o falecimento, os profissionais de saúde constataram alguns indícios que pudessem indicar a ocorrência de possível abuso sexual, mercê do acionamento das Polícias Civil e Militar.
Desse modo, os pais e a avó do bebê foram encaminhados à Delegacia de Polícia, onde o Delegado plantonista, após as oitivas dos familiares e dos policiais e análise dos demais elementos de prova, entendeu pela subsistência de indícios de prática delitiva, havendo autuado em prisão em flagrante o genitor do bebê.
Após, dando continuidade à apuração do caso, foram requisitados exames periciais e ouvidas novas testemunhas.
O médico-legista, no laudo pericial, concluiu pela inexistência de violência física, ante a ausência de lesões de interesse médico legal, embora, pela natureza do exame, não tenha sido descartada a possibilidade da prática de algum outro ato libidinoso, cuja comprovação só será possível por outros meios de prova e exames laboratoriais.
Importante destacar que o exame pericial atestou a existência lesões dermatológicas (assaduras), que normalmente são decorrentes de falta de asseio.
Portanto, para completa elucidação dos fatos e da descoberta da causa mortis do bebê, outros exames foram requisitados, os quais ainda não foram concluídos.
O caso também é acompanhado pela Justiça, Ministério Público e advogado do suspeito”.
A Polícia Civil de Santa Catarina emitiu uma nota nesta quinta-feira (05), com relação ao caso do bebê argentino que morreu no último sábado em Dionísio Cerqueira.
Polícia Civil investiga morte de bebê
“No último sábado (30/04/2022), a Polícia Civil foi acionada por servidores plantonistas do Hospital de Dionísio Cerqueira, relatando caso de morte de um bebê (menina) de nacionalidade argentina de apenas quatro meses de vida.
Na ocasião, foi informado que os pais da criança estiveram primeiramente em uma farmácia em Dionísio Cerqueira, onde fora constatado seu grave estado de saúde, razão pela qual foram imediatamente orientados a procurarem atendimento médico-hospitalar. Já no nosocômio, em que pese os esforços empreendidos pela equipe plantonista, o bebê acabou vindo a óbito horas mais tarde.
Após o falecimento, os profissionais de saúde constataram alguns indícios que pudessem indicar a ocorrência de possível abuso sexual, mercê do acionamento das Polícias Civil e Militar.
Desse modo, os pais e a avó do bebê foram encaminhados à Delegacia de Polícia, onde o Delegado plantonista, após as oitivas dos familiares e dos policiais e análise dos demais elementos de prova, entendeu pela subsistência de indícios de prática delitiva, havendo autuado em prisão em flagrante o genitor do bebê.
Após, dando continuidade à apuração do caso, foram requisitados exames periciais e ouvidas novas testemunhas.
O médico-legista, no laudo pericial, concluiu pela inexistência de violência física, ante a ausência de lesões de interesse médico legal, embora, pela natureza do exame, não tenha sido descartada a possibilidade da prática de algum outro ato libidinoso, cuja comprovação só será possível por outros meios de prova e exames laboratoriais.
Importante destacar que o exame pericial atestou a existência lesões dermatológicas (assaduras), que normalmente são decorrentes de falta de asseio.
Portanto, para completa elucidação dos fatos e da descoberta da causa mortis do bebê, outros exames foram requisitados, os quais ainda não foram concluídos.
O caso também é acompanhado pela Justiça, Ministério Público e advogado do suspeito”.
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