Homem que recusou atendimento de funcionária negra é condenado por racismo
Por PMPR – A Vara Criminal de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do estado, condenou pelo crime de racismo um homem que, em julho de 2020, recusou ser atendido por uma funcionária negra em um posto de combustível do município.
De acordo com a denúncia, oferecida pela 2ª Promotoria de Justiça de Cornélio Procópio, o réu, agora condenado, teria dito “eu não vou nessa bomba, vou na outra porque sou racista”, fala que teria sido reiterada no momento do atendimento, sendo necessário que outra funcionária finalizasse o serviço.
O réu recebeu a pena de um ano e dois meses de reclusão, que foi substituída por sanções restritivas de direitos. Na decisão, o Juízo também renovou, por 180 dias, medida protetiva já vigente que determina que o denunciado mantenha distância mínima de 200 metros da mulher que foi vítima do crime. Em caso de descumprimento poderá ser decretada a prisão preventiva do autor do crime.
Por PMPR – A Vara Criminal de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do estado, condenou pelo crime de racismo um homem que, em julho de 2020, recusou ser atendido por uma funcionária negra em um posto de combustível do município.
De acordo com a denúncia, oferecida pela 2ª Promotoria de Justiça de Cornélio Procópio, o réu, agora condenado, teria dito “eu não vou nessa bomba, vou na outra porque sou racista”, fala que teria sido reiterada no momento do atendimento, sendo necessário que outra funcionária finalizasse o serviço.
O réu recebeu a pena de um ano e dois meses de reclusão, que foi substituída por sanções restritivas de direitos. Na decisão, o Juízo também renovou, por 180 dias, medida protetiva já vigente que determina que o denunciado mantenha distância mínima de 200 metros da mulher que foi vítima do crime. Em caso de descumprimento poderá ser decretada a prisão preventiva do autor do crime.
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia