Informe semanal da dengue aponta mais 297 casos da doença no Paraná
AEN – O boletim semanal da dengue publicado na quarta-feira (02) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra 22.682 casos suspeitos, com 1.407 confirmações. São 297 casos a mais que o informe anterior.
Os dados são do 27º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022.
Até o momento, 331 municípios registraram notificações de dengue. Destes, 165 confirmaram a doença, sendo que 125 cidades registraram autoctonia, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência. Há, ainda, 3.423 casos em investigação, sem nenhum registro de óbito neste período.
É importante destacar que em 79% dos casos confirmados o local provável de infecção foi o próprio município de residência do paciente, demonstrando a importância da colaboração dos moradores para eliminar os criadouros em seus domicílios.
“Eliminar pontos que acumulam água parada nos quintais e interior das residências é uma forma de prevenir que pessoas adoeçam. Salientamos que onde tem água parada pode ter dengue”, alertou a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.
Foto Divulgação
AEN – O boletim semanal da dengue publicado na quarta-feira (02) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra 22.682 casos suspeitos, com 1.407 confirmações. São 297 casos a mais que o informe anterior.
Os dados são do 27º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022.
Até o momento, 331 municípios registraram notificações de dengue. Destes, 165 confirmaram a doença, sendo que 125 cidades registraram autoctonia, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência. Há, ainda, 3.423 casos em investigação, sem nenhum registro de óbito neste período.
É importante destacar que em 79% dos casos confirmados o local provável de infecção foi o próprio município de residência do paciente, demonstrando a importância da colaboração dos moradores para eliminar os criadouros em seus domicílios.
“Eliminar pontos que acumulam água parada nos quintais e interior das residências é uma forma de prevenir que pessoas adoeçam. Salientamos que onde tem água parada pode ter dengue”, alertou a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.
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