Demanda em hospitais começa a subir após festas de fim de ano
O ano de 2022 começou com alto fluxo de pacientes nos hospitais do Paraná. Com a Influenza H3N2 já por aqui e a provável chegada da variante ômicron do coronavírus, os prontos-socorros públicos e privados viram disparar a procura por atendimento de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs), principalmente nos últimos dez dias. A boa notícia, porém, é o efeito positivo da vacinação, que tem mantido em baixa a necessidade por leitos de enfermaria e UTI.
O médico Rodrigo Silveira de Miranda, do Instituto Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), conta que o corpo clínico do hospital se assustou com a alta demanda ocasionada após o Natal. “Esse suposto surto de Influenza fez a movimentação do hospital aumentar muito em uma época que via de regra é mais vazio, que é o verão”….
De acordo com o presidente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa), Flaviano Feu Ventorim, os números são reflexo do descuido da população. “A gente fica preocupado quando vê imagens da praia com muita gente. Todo mundo sem máscara sem cuidado. Não tem muito o que fazer e vamos agora aguardar o reflexo”, comentou.
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Foto: Geraldo Bubniak/AEN
O ano de 2022 começou com alto fluxo de pacientes nos hospitais do Paraná. Com a Influenza H3N2 já por aqui e a provável chegada da variante ômicron do coronavírus, os prontos-socorros públicos e privados viram disparar a procura por atendimento de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs), principalmente nos últimos dez dias. A boa notícia, porém, é o efeito positivo da vacinação, que tem mantido em baixa a necessidade por leitos de enfermaria e UTI.
O médico Rodrigo Silveira de Miranda, do Instituto Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), conta que o corpo clínico do hospital se assustou com a alta demanda ocasionada após o Natal. “Esse suposto surto de Influenza fez a movimentação do hospital aumentar muito em uma época que via de regra é mais vazio, que é o verão”….
De acordo com o presidente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa), Flaviano Feu Ventorim, os números são reflexo do descuido da população. “A gente fica preocupado quando vê imagens da praia com muita gente. Todo mundo sem máscara sem cuidado. Não tem muito o que fazer e vamos agora aguardar o reflexo”, comentou.
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