Vendaval e chuva de granizo provocam estragos em 16 municípios do estado
AEN – As fortes rajadas de vento associadas à chuva volumosa deixaram um rastro de estragos em diversos municípios neste final de semana. Ao todo 384 pessoas foram atingidas, 32 foram desalojadas e 16 permanecem em abrigos provisórios neste domingo (24).
Em dez das 16 cidades atingidas, teve chuva de granizo. Foz do Iguaçu registrou o maior número de ocorrências, com 600 residências danificadas na passagem do vendaval. Oito pessoas ficaram desabrigadas, outras seis foram afetadas e seis estão desalojadas.
Já em Moreira Sales, 70 casas ficaram danificadas com a chuva de granizo que caiu por lá. Ao todo 369 pessoas foram afetadas e 20 desalojadas. Santa Terezinha de Itaipu contabilizou estragos em nove casas, nove pessoas foram afetadas e seis desalojadas. No município de Goioerê 10 residências sofreram algum tipo de dano e em Maringá oito moradores estão desabrigados.
ATENDIMENTO – A Secretaria de Justiça, Família e Trabalho do Governo do Paraná está com as equipes em campo para ajudar no socorro às vítimas. Profissionais da assistência social auxiliam a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros no atendimento aos desalojados e desabrigados.
Equipes da Copel atuam em todos os municípios atingidos para reestabelecer a energia. O número de imóveis sem luz neste domingo está sendo atualizado.
O secretário Ney Leprevost desencadeou o plano de contingência do SUAS (Sistema Único de Assistência Social). A primeira ação foi ajudar a alojar as pessoas, o que está sendo feito pelo Corpo de Bombeiros e pela rede de assistência social de todos os municípios.
“A Defesa Civil está realizando um levantamento completo da situação. O governador Ratinho Júnior está muito preocupado e me autorizou a orientar os prefeitos que sentirem necessidade real para que decretem estado de calamidade, pois assim poderemos liberar recursos para os municípios atingidos comprarem material de construção para as pessoas reconstruírem suas casas”, informou o secretário de Justiça, Família e Trabalho.
Leprevost disse que está pedindo aos prefeitos, através de suas secretarias de Assistência Social, que organizem postos de coletas de donativos para as vítimas das tempestades. “A urgência é garantir teto, cobertores, água potável e alimentação”, explicou.
Fotos: SEJUF
AEN – As fortes rajadas de vento associadas à chuva volumosa deixaram um rastro de estragos em diversos municípios neste final de semana. Ao todo 384 pessoas foram atingidas, 32 foram desalojadas e 16 permanecem em abrigos provisórios neste domingo (24).
Em dez das 16 cidades atingidas, teve chuva de granizo. Foz do Iguaçu registrou o maior número de ocorrências, com 600 residências danificadas na passagem do vendaval. Oito pessoas ficaram desabrigadas, outras seis foram afetadas e seis estão desalojadas.
Já em Moreira Sales, 70 casas ficaram danificadas com a chuva de granizo que caiu por lá. Ao todo 369 pessoas foram afetadas e 20 desalojadas. Santa Terezinha de Itaipu contabilizou estragos em nove casas, nove pessoas foram afetadas e seis desalojadas. No município de Goioerê 10 residências sofreram algum tipo de dano e em Maringá oito moradores estão desabrigados.
ATENDIMENTO – A Secretaria de Justiça, Família e Trabalho do Governo do Paraná está com as equipes em campo para ajudar no socorro às vítimas. Profissionais da assistência social auxiliam a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros no atendimento aos desalojados e desabrigados.
Equipes da Copel atuam em todos os municípios atingidos para reestabelecer a energia. O número de imóveis sem luz neste domingo está sendo atualizado.
O secretário Ney Leprevost desencadeou o plano de contingência do SUAS (Sistema Único de Assistência Social). A primeira ação foi ajudar a alojar as pessoas, o que está sendo feito pelo Corpo de Bombeiros e pela rede de assistência social de todos os municípios.
“A Defesa Civil está realizando um levantamento completo da situação. O governador Ratinho Júnior está muito preocupado e me autorizou a orientar os prefeitos que sentirem necessidade real para que decretem estado de calamidade, pois assim poderemos liberar recursos para os municípios atingidos comprarem material de construção para as pessoas reconstruírem suas casas”, informou o secretário de Justiça, Família e Trabalho.
Leprevost disse que está pedindo aos prefeitos, através de suas secretarias de Assistência Social, que organizem postos de coletas de donativos para as vítimas das tempestades. “A urgência é garantir teto, cobertores, água potável e alimentação”, explicou.
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