Saúde confirma caso de variante indiana em Francisco Beltrão
Mais três casos da variante delta foram confirmados na tarde desta quinta-feira (8) no Paraná, todos por sequenciamento genômico do vírus, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, nos mesmos moldes dos quatro registros anteriores.
Os três novos casos são de Francisco Beltrão, na 8ª Regional de Saúde; Mandaguari, na área da 15ª Regional de Saúde, de Maringá; e em Rolândia, na 17ª Regional de Saúde, de Londrina. Os outros quatro casos confirmados anteriormente são de um mesmo núcleo, todos do município de Apucarana (Vale do Ivaí), sendo que dois foram a óbito e dois seguem em monitoramento domiciliar.
O caso de Francisco Beltrão é um homem de 60 anos que começou a ter sintomas do dia 10 de junho, coletou exame de RT-PCR, precisou de internamento com suporte ventilatório e teve alta em 18 de junho. Ele segue o monitoramento clínico em casa. O caso de Mandaguari é um homem de 28 anos. Ele teve sintomas e foi internado no início de abril. Chegou a ter alta, mas retornou à unidade hospitalar em junho, teve o quadro agravado com intubação e foi a óbito em 29 de junho. O caso confirmado em Rolândia é de uma mulher de 59 anos. Ela foi internada, necessitou de oxigênio, mas já teve alta e desde 12 de junho segue sendo monitorada.
Agora são sete casos confirmados da variante delta do coronavírus no Paraná, mas ainda não existe a caracterização de transmissão comunitária: os quatro primeiros pertencem ao mesmo grupo e de contatos próximos e os três novos são de diferentes municípios, podendo ser “isolados”.
VIGILÂNCIA – Uma equipe do Ministério da Saúde chegou nesta sexta-feira (9) ao Paraná e participará de uma investigação ampliada dos casos confirmados da variante delta em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde. A decisão de expandir a investigação foi tomada nesta quinta.
“Mesmo sem a transmissão comunitária, vamos ampliar a investigação, e para isso contaremos com o apoio técnico de uma equipe de cinco profissionais do Ministério da Saúde, do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Unico de Saúde (EpiSUS) que, junto com nossas equipes regionais e municipais, estarão nesses quatro municípios realizando novos rastreamentos”, afirmou o secretário Beto Preto.
“A vigilância neste momento é fundamental para nos apontar a presença e a prevalência das variantes. Não existe situação para pânico da população, trata-se de uma investigação para efeito epidemiológico, e não de diagnóstico. Este trabalho é fundamental para outras ações posteriores de saúde pública”, acrescentou.
Segundo ele, mesmo com o avanço da vacinação, as medidas preventivas são as melhores aliadas. “Precisamos mantar o distanciamento social, uso de máscara e higienização frequente das mãos. Além disso todos precisam ficar atentos ao calendário da vacinação contra a Covid-19. Estamos vacinando a população em geral, e em muitas cidades a faixa etária já atinge idades inferiores a 40 anos. Então é preciso acompanhar a divulgação municipal e ir até a unidade para receber a vacina”, ressaltou.
APOIO – As equipes do EpiSUS e da Secretaria pretendem, a partir da chegada às cidades, investigar as redes de contato dos casos confirmados. O trabalho envolverá atividades de campo e de pesquisa junto às secretarias municipais de Saúde.
“O resultado possibilitará a avaliação do cenário epidemiológico da variante delta, considerada de atenção para a saúde”, afirmou a chefe da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Rosana Piler.
Além do trabalho de campo, o Laboratório Central do Estado (Lacen) continuará enviando quinzenalmente amostras para investigação e monitoramento das cepas circulantes no Paraná. A seleção é feita de forma aleatória e cumpre critérios técnicos e epidemiológicos.
Mais três casos da variante delta foram confirmados na tarde desta quinta-feira (8) no Paraná, todos por sequenciamento genômico do vírus, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, nos mesmos moldes dos quatro registros anteriores.
Os três novos casos são de Francisco Beltrão, na 8ª Regional de Saúde; Mandaguari, na área da 15ª Regional de Saúde, de Maringá; e em Rolândia, na 17ª Regional de Saúde, de Londrina. Os outros quatro casos confirmados anteriormente são de um mesmo núcleo, todos do município de Apucarana (Vale do Ivaí), sendo que dois foram a óbito e dois seguem em monitoramento domiciliar.
O caso de Francisco Beltrão é um homem de 60 anos que começou a ter sintomas do dia 10 de junho, coletou exame de RT-PCR, precisou de internamento com suporte ventilatório e teve alta em 18 de junho. Ele segue o monitoramento clínico em casa. O caso de Mandaguari é um homem de 28 anos. Ele teve sintomas e foi internado no início de abril. Chegou a ter alta, mas retornou à unidade hospitalar em junho, teve o quadro agravado com intubação e foi a óbito em 29 de junho. O caso confirmado em Rolândia é de uma mulher de 59 anos. Ela foi internada, necessitou de oxigênio, mas já teve alta e desde 12 de junho segue sendo monitorada.
Agora são sete casos confirmados da variante delta do coronavírus no Paraná, mas ainda não existe a caracterização de transmissão comunitária: os quatro primeiros pertencem ao mesmo grupo e de contatos próximos e os três novos são de diferentes municípios, podendo ser “isolados”.
VIGILÂNCIA – Uma equipe do Ministério da Saúde chegou nesta sexta-feira (9) ao Paraná e participará de uma investigação ampliada dos casos confirmados da variante delta em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde. A decisão de expandir a investigação foi tomada nesta quinta.
“Mesmo sem a transmissão comunitária, vamos ampliar a investigação, e para isso contaremos com o apoio técnico de uma equipe de cinco profissionais do Ministério da Saúde, do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Unico de Saúde (EpiSUS) que, junto com nossas equipes regionais e municipais, estarão nesses quatro municípios realizando novos rastreamentos”, afirmou o secretário Beto Preto.
“A vigilância neste momento é fundamental para nos apontar a presença e a prevalência das variantes. Não existe situação para pânico da população, trata-se de uma investigação para efeito epidemiológico, e não de diagnóstico. Este trabalho é fundamental para outras ações posteriores de saúde pública”, acrescentou.
Segundo ele, mesmo com o avanço da vacinação, as medidas preventivas são as melhores aliadas. “Precisamos mantar o distanciamento social, uso de máscara e higienização frequente das mãos. Além disso todos precisam ficar atentos ao calendário da vacinação contra a Covid-19. Estamos vacinando a população em geral, e em muitas cidades a faixa etária já atinge idades inferiores a 40 anos. Então é preciso acompanhar a divulgação municipal e ir até a unidade para receber a vacina”, ressaltou.
APOIO – As equipes do EpiSUS e da Secretaria pretendem, a partir da chegada às cidades, investigar as redes de contato dos casos confirmados. O trabalho envolverá atividades de campo e de pesquisa junto às secretarias municipais de Saúde.
“O resultado possibilitará a avaliação do cenário epidemiológico da variante delta, considerada de atenção para a saúde”, afirmou a chefe da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Rosana Piler.
Além do trabalho de campo, o Laboratório Central do Estado (Lacen) continuará enviando quinzenalmente amostras para investigação e monitoramento das cepas circulantes no Paraná. A seleção é feita de forma aleatória e cumpre critérios técnicos e epidemiológicos.
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia