Acusado de homicídio e duas tentativas é condenado a 43 anos de prisão
O julgamento ocorreu na quinta-feira (25) no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão.
Márcio de Azevedo Périco, 32 anos, foi condenado a 43 anos de reclusão por um homicídio consumado e duas tentativas, em uma das tentativas a promotora pediu a sua absolvição.
O crime do qual ele era acusado ocorreu na Rua Siriema, bairro Padre Ulrico, no dia 31 de março de 2015, por volta de 18h30, quando ele foi até a casa onde estavam as vitimas e efetuou os disparos.
Valmir Pereira Duarte, 47 o “Pato”, morreu na hora, a esposa Maria de Lurdes Duarte foi atingida de raspão, a filha Andressa Duarte da Silva conseguiu se esconder e o filho Anderson Cristiano Duarte da Silva, o “Patinho” conseguiu fugir pelos fundos da casa.
O crime teve envolvimento de outras pessoas que foram despronunciadas no processo (não houve provas para serem levadas a júri popular).
Segundo a denuncia do Ministério Público o crime foi cometido por vingança pois “Patinho” teria matado Cristiano Brilhantino da Rosa, que era do grupo rival.
O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaína Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público a promotora Drª Silvia Skaetta Nunes e na defesa a advogada Drª Ione Iurko.
Após a sentença final o réu foi encaminhado de volta a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, onde também está preso o “Patinho” que no julgamento foi testemunha.
A defesa do réu vai recorrer da decisão judicial no prazo legal que é de 15 dias após a decisão.

Foto PP News
O julgamento ocorreu na quinta-feira (25) no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão.
Márcio de Azevedo Périco, 32 anos, foi condenado a 43 anos de reclusão por um homicídio consumado e duas tentativas, em uma das tentativas a promotora pediu a sua absolvição.
O crime do qual ele era acusado ocorreu na Rua Siriema, bairro Padre Ulrico, no dia 31 de março de 2015, por volta de 18h30, quando ele foi até a casa onde estavam as vitimas e efetuou os disparos.
Valmir Pereira Duarte, 47 o “Pato”, morreu na hora, a esposa Maria de Lurdes Duarte foi atingida de raspão, a filha Andressa Duarte da Silva conseguiu se esconder e o filho Anderson Cristiano Duarte da Silva, o “Patinho” conseguiu fugir pelos fundos da casa.
O crime teve envolvimento de outras pessoas que foram despronunciadas no processo (não houve provas para serem levadas a júri popular).
Segundo a denuncia do Ministério Público o crime foi cometido por vingança pois “Patinho” teria matado Cristiano Brilhantino da Rosa, que era do grupo rival.
O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaína Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público a promotora Drª Silvia Skaetta Nunes e na defesa a advogada Drª Ione Iurko.
Após a sentença final o réu foi encaminhado de volta a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, onde também está preso o “Patinho” que no julgamento foi testemunha.
A defesa do réu vai recorrer da decisão judicial no prazo legal que é de 15 dias após a decisão.
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia