70% das indenizações do DPVAT em 2018 foram para acidentes de trânsito com invalidez permanente
A maioria dos acidentes envolvem motocicletas e homens jovens, com idade entre 18 e 34 anos
O mais recente relatório do Seguro DPVAT, produzido pela Seguradora Líder, destaca um panorama atualizado das ocorrências de trânsito no país. Conforme a publicação, somente em 2018 foram mais de 320 mil indenizações, que cobriram morte, invalidez permanente e reembolso de despesas com assistências médicas e suplementares.
Do total de indenizações pagas no ano passado, a seguradora destaca que 70% se destinaram para acidentes de trânsito com vítimas que adquiriram algum tipo de invalidez permanente, chegando a registros de 228 mil ocorrências. Em relação às motocicletas, que representam 27% da frota nacional, elas foram responsáveis por cerca de 75% das indenizações pagas em 2018, acumulando mais de 246 mil pagamentos.
Uma das novidades trazidas pelo estudo é o ranking com Estados e Capitais com mais indenizações pagas, considerando um cruzamento proporcional à frota, no ano da análise. Rondônia, Roraima, Tocantins, Piauí e Maranhão encabeçam a lista de pagamentos de indenização em 2018. Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal compõem os estados com menor número de indenizações, com relação à frota.
Mas é a cidade de São Paulo que lidera o ranking de pagamentos por morte e invalidez no trânsito entre as capitais, respondendo a mais de 2% em cada uma das modalidades.
Maioria dos acidentes envolvem motocicletas
O mapa das indenizações ainda mostra que os acidentes envolvendo motocicletas são bastante expressivos, representando 75% das ocorrências. A maior incidência desses acidentes ocorreu no período do anoitecer, entre 17h e 19h59 (23% das indenizações), seguido pela tarde (21%).
Cerca de 88% das indenizações por morte em acidentes com motocicletas foram para vítimas do sexo masculino, bem como 79% das indenizações com vítimas com sequelas permanentes envolvem os homens, que, em sua maioria, são jovens em idade economicamente ativa, entre 18 e 34 anos, concentrando 49% dos acidentes fatais e 53% dos com sequela permanente.
Conhecer e respeitar as leis de trânsito salva vidas
A realidade destacada no relatório do DPVAT mostra que ainda há muito o que fazer para termos um trânsito mais seguro. O primeiro passo é conhecer e respeitar as leis de trânsito, entre elas: utilizar os equipamentos de segurança dos veículos, como cinto e capacete, respeitar a sinalização, não realizar conversões proibidas, e obedecer os limites de velocidade. “Menos de 5% dos motoristas são infratores contumazes. A imensa maioria respeita a vida, as leis e os demais usuários da via, e entende que a fiscalização eletrônica é um importante instrumento de segurança e cidadania”, explica Luiz Gustavo Campos, especialista em trânsito e diretor da Perkons. “Lamentavelmente, a minoria que não respeita causa um número cada vez maior de sinistros e óbitos no trânsito”, comenta.
Quem busca conhecimento e informação para um trânsito mais seguro pode contar, ainda, com uma excelente ferramenta, o CTB Digital, que disponibiliza de forma gratuita todo o conteúdo do Código de Trânsito Brasileiro comentado por especialistas. Nele é possível realizar pesquisas e, inclusive, tirar dúvidas.
Fonte: Paula Batista/Lide Multimidia
Foto Arquivo PP News
A maioria dos acidentes envolvem motocicletas e homens jovens, com idade entre 18 e 34 anos
O mais recente relatório do Seguro DPVAT, produzido pela Seguradora Líder, destaca um panorama atualizado das ocorrências de trânsito no país. Conforme a publicação, somente em 2018 foram mais de 320 mil indenizações, que cobriram morte, invalidez permanente e reembolso de despesas com assistências médicas e suplementares.
Do total de indenizações pagas no ano passado, a seguradora destaca que 70% se destinaram para acidentes de trânsito com vítimas que adquiriram algum tipo de invalidez permanente, chegando a registros de 228 mil ocorrências. Em relação às motocicletas, que representam 27% da frota nacional, elas foram responsáveis por cerca de 75% das indenizações pagas em 2018, acumulando mais de 246 mil pagamentos.
Uma das novidades trazidas pelo estudo é o ranking com Estados e Capitais com mais indenizações pagas, considerando um cruzamento proporcional à frota, no ano da análise. Rondônia, Roraima, Tocantins, Piauí e Maranhão encabeçam a lista de pagamentos de indenização em 2018. Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal compõem os estados com menor número de indenizações, com relação à frota.
Mas é a cidade de São Paulo que lidera o ranking de pagamentos por morte e invalidez no trânsito entre as capitais, respondendo a mais de 2% em cada uma das modalidades.
Maioria dos acidentes envolvem motocicletas
O mapa das indenizações ainda mostra que os acidentes envolvendo motocicletas são bastante expressivos, representando 75% das ocorrências. A maior incidência desses acidentes ocorreu no período do anoitecer, entre 17h e 19h59 (23% das indenizações), seguido pela tarde (21%).
Cerca de 88% das indenizações por morte em acidentes com motocicletas foram para vítimas do sexo masculino, bem como 79% das indenizações com vítimas com sequelas permanentes envolvem os homens, que, em sua maioria, são jovens em idade economicamente ativa, entre 18 e 34 anos, concentrando 49% dos acidentes fatais e 53% dos com sequela permanente.
Conhecer e respeitar as leis de trânsito salva vidas
A realidade destacada no relatório do DPVAT mostra que ainda há muito o que fazer para termos um trânsito mais seguro. O primeiro passo é conhecer e respeitar as leis de trânsito, entre elas: utilizar os equipamentos de segurança dos veículos, como cinto e capacete, respeitar a sinalização, não realizar conversões proibidas, e obedecer os limites de velocidade. “Menos de 5% dos motoristas são infratores contumazes. A imensa maioria respeita a vida, as leis e os demais usuários da via, e entende que a fiscalização eletrônica é um importante instrumento de segurança e cidadania”, explica Luiz Gustavo Campos, especialista em trânsito e diretor da Perkons. “Lamentavelmente, a minoria que não respeita causa um número cada vez maior de sinistros e óbitos no trânsito”, comenta.
Quem busca conhecimento e informação para um trânsito mais seguro pode contar, ainda, com uma excelente ferramenta, o CTB Digital, que disponibiliza de forma gratuita todo o conteúdo do Código de Trânsito Brasileiro comentado por especialistas. Nele é possível realizar pesquisas e, inclusive, tirar dúvidas.
Fonte: Paula Batista/Lide Multimidia
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